A Casa de Memória “Manuel Aquino”, criada em Junho de 2017, é a guardiã das memórias e de um legado extraordinário no que tange a peças, artefatos do garimpos, além de imagens e artefatos de som e imagem, gentilmente doados por dezenas de colaboradores que, de forma espontânea, desejaram compartilhar “um legado” de família para preservação das memórias à posteridade.
Neste sentido, a Casa de Memória Manuel Aquino se divide em duas seções: a do museu do garimpo e a do Museu do som e da imagem comportando-se, nesta última, quadros fotográficos com recortes da história local, além de compartilhar o espaço para exposições, como aconteceu no final de 2019, com “As Memórias de Nena”, geralmente com a finalidade de resgatar e preservar as memórias de relevantes famílias tradicionais, numa espécie de interseção passado/presente.
Neste escopo, com este empreendimento voluntário, resumem-se os objetivos do instituto Histórico e Geográfico em não apenas disponibilizar peças e artefatos em espaços apropriados para visitantes em geral, mas sobretudo, o resgate primoroso de aspectos capitais da vida social, cultura e econômica de Poxoréu podendo compartilhar com as gerações do presente e do futuro e, principalmente, reescrevendo nossa própria história que, a partir de 2021, avança para a etapa de acesso virtual, podendo quaisquer pessoas, em quaisquer lugar, visualizar e conhecer o nosso acervo.
A iniciativa de implantação da Casa de Memória Manuel de Aquino decorre de uma reflexão coerente e original dos membros do IHG, liderada pelo confrade Antônio Nival Souza Campos, Gaudêncio Amorim, João de Souza, Sandra Sofia Sol, entre outros, no sentido de superar a letargia das administrações públicas, ávidas nas promessas e omissas nas ações em criar mecanismo de resgate e preservações, principalmente, das memórias da economia que fez erigir a povoação e o surgimento do município. Assim sendo, escudados na missão estatutária do IHG, a reflexão resultou na ação de criação do empreendimento supra citado mediante as campanhas sociais, cujo resultado estanque, em tempo recorde, se materializou num rol de colaboradores e nas centenas de peças e artefatos, hoje disponibilizadas, gratuitamente à sociedade, mormente, para estudantes internos e externos que, frequentemente visitam os espaços e ainda participam de palestras ofertadas pelos membros do IHG sobre a história local.
O patronato da Casa de Memória, foi uma proposta do confrade Antônio Nival Souza Campos, ocupante da Cadeira 023 do IHG, cujo patrono, MANUEL DE AQUINO (natural de Floriano, Ba), integrantes das primeiras levas de baianos (1926) que, no exercício da garimpagem, a partir da Ponte dos Santos, construiu uma extraordinária história de sucesso, tendo um dos seus filhos, JEROLINO LOPES AQUINO, se tornado um dos mais importantes sócios correspondentes do IHG através de suas ações extremamente generosas e sadias. O IHG entendeu que a denominação deste patronato, não homenageou apenas o personagem e sua família, mas toda ancestralidade que romperam sertões inóspitos à cata de diamantes, sejam alcançando fortuna ou “brefe” na crença do eldorado.
Neste sentido, as peças e artefatos poderão ser visualizadas oferecendo um retrato panorâmico da fisiologia estrutural do bem e principalmente o seu histórico clicando no “Veja mais”, onde o internauta terá maiores informações sobre o objeto visualizado. Este é um portal para curioso, pesquisadores, estudantes, turistas, entre outros, mas ele é acima de tudo, uma ferramenta de conhecimento chancelada pelo Instituto Histórico e Geográfico de Poxoréu – MT. Seja bem vindo (a)!
Segundo AMARAL (2017), Manoel de Aquino “Pié”, Nasceu, em 05 dezembro de 1905, na cidade de Floriano no Estado do Piauí.
Veio para o Estado de Mato Grosso, aos 17 anos de idade, passando pelos garimpos da região do Garças, e se radicou em Poxoréu, onde se reportava uma grande área inexplorada diamantífera, quando foi inclusive descoberto o Garimpo Morro da Mesa.
Buscando a gema rara, a pedra preciosa, o diamante, se dedicou com muito trabalho, esforço, tenacidade e determinação, na busca de seus objetivos. Com o produto que adquiriu nessa empreitada, realizou seu primeiro sonho, possuir um pedaço de terra, para nela trabalhar. Assim, comprou aquele que viria a ser o Garimpo Primavera. Como proprietário daquela área abençoada, viu surgir a produção de um dos maiores veios de diamante da época, que se tornou uma currutela, agregando para mais de 40 famílias que ali viviam em comunhão de amizade.
Montou o seu “Pié”, apelido carinhoso com que foi alcunhado e se tornou conhecido, um armazém (bolicho) para fornecer os alimentos aos garimpeiros e ali na casa sede do garimpo, recebia a todos no final de tarde, após um árduo dia de trabalho, para uma boa prosa.
Apaixonado pela leitura e pelo saber, que muito valorizava, ainda que com pouco estudo formal, tinha a leitura de bons títulos literários e seleções do readers digest como seus passatempos prediletos. Nesse sentido, visando propiciar o conhecimento aos filhos dos garimpeiros do Garimpo Primavera, possibilitou a instalação de uma escola de ensino primário na sede do Garimpo, sempre buscando o exercício de seu lema : “O SABER É HERANÇA ETERNA”.
Teve na vida como tripé o TRABALHO, A HONRA E A HONESTIDADE, herança maior que legou a sua vasta descendência, assim como o gosto pelo saber.
Foi sócio remido e co-fundador do Diamante Clube Sociedade Recreativa de Poxoréu nos anos 50, bem como partícipe constante convidado a integrar os juris que se realizavam em Poxoréu à época. Em 1952, foi iniciado na Maçonaria, pela Loja São João de Guiratinga , filiada ao Grande Oriente do Brasil – G. O.B.
Posteriormente colaborou com o desbravamento da região, tendo adquirido terras no Rio das Mortes, Rondonópolis, Mata Alta, Ponte do Santos, Largo Grande, Rapa e Retiro, onde comandou e desenvolveu atividades de garimpo e criação de gado.
Foi casado com Maria Lopes de Aquino, e com ela teve 08 filhos: Bismarck de Aquino, casado com Maria Luiza Corrêa de Aquino e Antônia Queiróz; Jerolino Lopes de Aquino, casado com Graciela Olavarria de Aquino ; Manoel de Aquino Filho, casado com Janeth Coutinho de Aquino; Jorge Luiz de Aquino, casado com Joelma Matos de Aquino; Marly de Aquino Neves, casada com Afilor da Silva Neves; Zuleide de Aquino Vieira , casada com José Joel Vieira; Maria Lúcia de Aquino Amaral, casada com Álvaro Lucas do Amaral, Rosemeire de Aquino Cotrim, casada com Júlio César Vargas Cotrim.
Dessa prole advieram 28 netos, todos seguindo o ensinamento do Vô “Pié”, dedicaram-se aos estudos e hoje são profissionais nas diversas áreas: Diane (farmacêutica), Carmem Aparecida (médica), Kelly (área gastrônomica), Caterine (advogada), Caroline (médica), Ranier (advogado), Janaina (médica), Marcus Galérius (pedagogo), Lívia Alessandra (jornalista), Bismarck Júnior (bioquímico e médico), Túlio Sévio (contador), Carla (geóloga), Raul (advogado), Rafael (estudante de agronomia), Gabriela (administradora e psicóloga ), Danilo (médico), Bruno (médico), Adriano (advogado), Manuela (artesanato empresarial), Daniela (farmacêutica), Ticiana (advogada), Maiara (publicitária ), Fabricio (administrador de empresas), César Augusto (administrador de empresas), Anna Maria (publicitária), Marcelo (publicitário), Júlia (estudante ) e Valentina (estudante).
Um total de 34 bisnetos jovens e crianças, sendo que dos jovens, alguns já se iniciam no caminho profissional: Fernanda (caloura de medicina), Felipe (estudante de economia), Stéphanie (publicitária), André Rocha (administrador), André Coutinho (estudante de direito), Guilherme, Renan, Lucas, Pedro Henrique, Maria Eduarda, Ana Luiza, Bianca, Heloisa, Mariana, Gabriel, Maria Júlia, Maria Beatriz, Mateus José, Pedro José, Miguel, Arthur, Helena, Heleonora, Tayla, Talya, Adriano, Alfredo, Gabriel, Maria Vitória, Théo, Maria Fernanda, Juliano Lucas e os gêmeos Guilherme Lucas e Álvaro Lucas.
Mereceu uma justa homenagem de seus descendentes , vez que hoje empresta seu apelido na denominação da Empresa “Pié” Festas em Cuiabá, de propriedade dos netos Fabricio e Maiara.
Faleceu em 22 de julho de 1967, deixando um grande legado de honra e dignidade.
Fonte: AMARAL, Maria Lúcia de Aquino – é Advogada e membro da UBE/SP.
O jogo de peneira, composto pela sururuca, grossa, média e fina, tinha como função a classificação do tamanho do esmeril e também dos diamantes, para lavar cascalho diamantífero.[ Relato Antônio Nival Souza Campos… 22 junho 2017]
Pelo presente termo, eu, Adolfo Fernandes Catalá Neto, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Adolfo é contador, graduado pela UFMT, mas atualmente é empresário no ramo de materiais de construção, proprietário do Ofertão - Materiais para Construção. Também é membro ativo do IHG. (-Vide membros do IHG, in: www.ihgpoxoreu.com.br ). Doada no dia 22 de junho de 2017.
Fonte: Antônio Nival Souza Campos: (-Vide membros do IHG, in: www.ihgpoxoreu.com.br )
Usado no garimpo a seco para separar as pedras maiores e facilitar no transporte até o local onde será lavado o cascalho.
Pelo presente termo, eu, Adonias Pereira dos Santos ´´Bonitinho``, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Bonitinho chegou a Poxoréu no dia 12/06/1964, vindo de Taboca do Brejo Velho (BA). Trabalhou nos seguintes garimpos: Ponte dos Santos – garimpo do Luiz Nascimento, Desinfreio – garimpo do Luiz Nascimento e Garimpinho – garimpo do Almindo (relato oral de Adonias para Nival).
Luiz Nascimento – um piauiense à frente do município de Poxoréu ; Prefeito de Poxoréu de 1955 a 1958; foi o 6º prefeito da história política de Poxoréu, nasceu em 08 de agosto de 1907, no município de São Raimundo Nonato – PI. Com 27 anos, Luiz Nascimento assumiu casamento com Olindina Soares do Nascimento em 24 de Dezembro de 1943, realizado em Coxim MS. De acordo com relato de Dalva Nascimento, quando senhor Luiz chegou em Poxoréu , ocupou-se da alfaiataria, depois da garimpagem de diamante e diamantário, esta última aliada à condição de primeira vista do garimpo da Ponte do Santo. (Amorim, pag. 62, 64 e 65).
Fontes: depoimento de Adonias para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 19 de junho de 2017.
Amorim, Gaudêncio Filho Rosa de; Prefeitos de Poxoréu – Biografias – Cuiabá MT, Carlini & Caniato Editorial – 2016.
Essa peça pertenceu ao Sr. Rafael Silva na década de 40 e posteriormente ao seu filho Neuvany Veriano Martins.
Neuvany é professor aposentado de eduacaçaõ física, graduado pela UFMT e nas horas vagas exercia também a profissão de sapateiro.
Foi um dos intusiastas na implantação e desenvolvimento do esporte para os jovens no Centro juvenil, juntamente com o italiano Armando Catrana e outros.
Pelo presente termo, eu, Anna Rita Sol Martins, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Anna Rita é enfermeira aposentada, faz parte da familia Brito Sol, neta de Amarilio Bento de Brito, esposa do Neuvany.
Fonte: depoimento de Anna Rita para Sandra Sol, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 22 de junho de 2017
Peça para forrar botão. Essa peça pertenceu ao Sr. Rafael Silva na década de 40 e posteriormente ao seu filho Neuvany Veriano Martins.
Neuvany é professor aposentado de eduacaçaõ física, graduado pela UFMT e nas horas vagas exercia também a profissão de sapateiro.
Foi um dos intusiastas na implantação e desenvolvimento do esporte para os jovens no Centro juvenil, juntamente com o italiano Armando Catrana e outros.
Pelo presente termo, eu, Anna Rita Sol Martins, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Anna Rita é enfermeira aposentada, faz parte da familia Brito Sol, neta de Amarilio Bento de Brito, esposa do Neuvany.
Fonte: depoimento de Anna Rita para Sandra Sol, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 22 de junho de 2017
Utilizado nos garimpos com água e nas dragas para despedrar o cascalho.
Pelo presente termo, eu, Ana Joaquina Correia de Oliveira ´´Dona Sinhá``, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Dona Sinhá é mãe dos ex-vereadores: Epaminondas Correia e José Correinha. Chegou em Poxoréu em 1941, vinda da cidade de Guarani (BA). Casou-se em 1943 com o Sr. José Correia. Senhor Correinha trabalhou nos seguintes garimpos: Ponte dos Santos, Alto Coité, Raizinha e Alcantilado.
Fonte: depoimento de Dona Sinhá para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 22 de junho de 2017.
A pá furada era utilizada nos garimpos com água e nas dragas para despedrar o cascalho.
Pelo presente termo, eu, Ana Joaquina Correia de Oliveira ´´Dona Sinhá``, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Dona Sinhá é mãe dos ex-vereadores: Epaminondas Correia e José Correinha. Chegou em Poxoréu em 1941, vinda da cidade de Guarani (BA). Casou-se em 1943 com o Sr. José Correia. Senhor Correinha trabalhou nos seguintes garimpos: Ponte dos Santos, Alto Coité, Raizinha e Alcantilado.
Fonte: depoimento de Dona Sinhá para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 22 de junho de 2017.
Utilizada para abrir buracos no chão. Essa cavadeira era utilizada como instrumento de trabalho pelo italiano Sr. Cláudio Sgarbi nos garimpos de Alto Coité de 1940 a 1942. Após essa data retornou para a Itália.
Pelo presente termo, eu, André Scarbi, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
André Sgarbi, é filho de Claúdio Sgarbi.
Fonte: depoimento de André Sgarbi para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 21 de junho de 2017
O carumbé era utilizado para carregar cascalho e terra dos catreados. Foi muito útil nas grupiaras e também no garimpo com água. E servia também, para lavar areia que fazava da peneira fina nos garimpos tocado com água para pegar os chibius (diamantes minúsculos). Foi trabalhado no garimpo do Sr. Manoel Dioz Silva (esposo da professora Joselia Neves, comprador de diamantes, pecuarista e prefeito de Poxoréu na década de 60) pelo garimpeiro Abel Manoel Silva ´´Abelão``, irmão do Manoel Silva.
Pelo presente instrumento particular, nesta e na melhor forma de direito, Antônio Lélis Azevedo Rocha, cede ao Instituto Histórico e Geográfico de Poxoréu- MT (IHG), sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a utilizar e divulgar esta peça/instrumento, na Casa de Memória do IHG, conforme relacionado acima, a título gratuito.
Por ser a expressão da verdade, este documento é assinado, na presença de uma ou duas testemunhas, que também o assinam.
Fonte: depoimento do professor Antônio Lélis para Antônio Nival, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 20 de junho de 2017.
Tinha várias utilidades nos barracões de garimpeiro, servia para colocar a carne após salgar, antes de ser levada ao sol (naquela época, não tinha geladeira a carne era salgada e secada ao sol). Servia também para guardar verduras e outros gêneros alimentícios.
Pelo presente termo, eu, Antônio Silva de Oliveira ´´Dequinha``, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Dequinha trabalhou com caminhão puxando cascalho de monchão nos seguintes garimpos: mixila, balaio de gato, Jovino Castelhiano, Ademar Brucelose. Também trabalhou com draga nos garimpos: Cambauva e Buraco da Mundica.
Fonte: depoimento do Dequinha para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 22 de junho de 2017.
Pelo presente termo, eu, Antônio Silva de Oliveira ´´Dequinha``, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Dequinha trabalhou com caminhão puxando cascalho de monchão nos seguintes garimpos: mixila, balaio de gato, Jovino Castelhiano, Ademar Brucelose. Também trabalhou com draga nos garimpos: Cambauva e Buraco da Mundica.
Fonte: depoimento do Dequinha para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 22 de junho de 2017.
Utilizado para escavar terra e remover pedras. Nos garimpos era utilizado para quebrar cascalho.
Pelo presente termo, eu, Benjamim Camilo Fernandes , declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Benjamim (pai da professora Suize e do professor Suelme) trabalhou no garimpo denominado Fazenda Iris, de propriedade Abílio Camilo Fernandes, durante 53 anos. Natural Chapada dos Guimarães (MT).
Fonte: depoimento do Benjamim para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 21 de junho de 2017.
Era utilizada no interior da bica de draga com finalidade de armazenar o material mais denso do cascalho, entre eles o diamante.
Pelo presente termo, eu, Benjamim Camilo Fernandes , declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Benjamim (pai da professora Suize e do professor Suelme) trabalhou no garimpo denominado Fazenda Iris, de propriedade Abílio Camilo Fernandes, durante 53 anos. Natural Chapada dos Guimarães (MT).
Fonte: depoimento do Benjamim para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 21 de junho de 2017.
Utilizado para remover pedras e cavar a terra. Nos garimpos era utilizado para quebrar cascalho. Origem do instrumento de trabalho – Garimpo do Alto Coité.
Pelo presente termo, eu, Chico do Coité, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Fonte: depoimento do Chico para os professores Gaudêncio Amorim e João de Souza, membros do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 22 de junho de 2017.
Utilizado para remover pedras e cavar a terra. Nos garimpos era utilizado para quebrar cascalho. Origem do instrumento de trabalho: Garimpo da Ponte dos Santos, de propriedade de seu pai Luiz Nascimento. (relato de Dalva para Nival)
Pelo presente termo, eu, Dalva Nascimento Miranda, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Dalva Nascimento Miranda - Nasceu em 21/02/1937 , em Poxoréu MT, na Rua Maranhão, que, mesmo após anos, resiste firmemente. A casa era do padrinho, senhor Manuel de Aquino, conhecido popularmente por “Pié”, entrava no palco da vida Dalva Nascimento. Filha de Luiz Nascimento e Olindina Nascimento. Passou a infância na propriedade de seus pais, na “Fazendinha” , que hoje ainda pertence a Dalva. Em 1945, veio para a cidade estudar na Escola das Irmãs, os primeiros anos antes do Ginásio. Estudou o Ginásio no conceituado Colégio Coração de Jesus, em Cuiabá, sendo 4 anos no Ginásio e 2 anos no Normal. Foi mentora de fundar em Poxoréu , o Ginásio Escolar (Ginásio 7 de setembro). Uniu-se com outros profissionais de educação e esse sonho tornou-se realidade. Em janeiro de 1953, foi eleita a Primeira Rainha do “Diamante Clube”. Casou-se em 1967, com Jeová Miranda. Dessa união nasceram : Lucimar Nascimento Miranda e Carlos Eduardo (In memoria). Época do nascimento de Lucimar, sua madrinha dona Maria Lopes de Aquino, conhecida como Maria do “Pié”, veio busca-la, para que Lucimar nascesse em Cuiabá. Hoje, professora aposentada, após 25 anos de trabalho nos seguintes estabelecimentos de ensino: Escola Estadual Coronel Júlio Muller, Escola Estadual Professora Juracy Macedo e a DREC (Delegacia Regional de Educação e Cultura), onde hoje é o prédio do IHG (Silva, Pags. 04, 05,06,07,08 e 10).
Luiz Nascimento – um piauiense à frente do município de Poxoréu ; Prefeito de Poxoréu de 1955 a 1958; foi o 6º prefeito da história política de Poxoréu, nasceu em 08 de agosto de 1907, no município de São Raimundo Nonato – PI. Com 27 anos, Luiz Nascimento assumiu casamento com Olindina Soares do Nascimento em 24 de Dezembro de 1943, realizado em Coxim MS. De acordo com relato de Dalva Nascimento, quando senhor Luiz chegou em Poxoréu , ocupou-se da alfaiataria, depois da garimpagem de diamante e diamantário, esta última aliada à condição de primeira vista do garimpo da Ponte do Santo. (Amorim, pag. 62, 64 e 65).
Fontes: Depoimento de Dalva para Antõnio Nival Souza Campos membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 11 de março de 2021;
Silva, Walace Rodolfo Pereira da; Revista UPENINA Nº 5 1ª Edição – Gráfica Líder – Primavera do Leste MT - 2012;
AMORIM, Gaudêncio Filho Rosa de; Prefeitos de Poxoréu – Biografias – Cuiabá MT, Carlini & Caniato Editorial, 2016.
Esse cofre servia para guardar dinheiro e diamantes. Como os diamantes eram negociado à vista, demandava um montante alto de dinheiro em reserva, foi utilizado nas décadas de 70 a 90.
Pelo presente termo, eu, João Alves de Souza ´´João do Julinho``, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
João do Julinho trabalhou no garimpo, foi dono de dragas, comprador de diamantes e atualmente é produtor rural.
Fonte: depoimento de João do Julinho para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 22 de junho de 2017.
Era utilizado para sugar o cascalho no garimpo com draga, fixado em uma das extremidades do cano.
Pelo presente termo, eu, José Alves da Silva ´´Zé Morcego``, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Zé Morcego faz parte da Família dos Rodrigues, garimpo Cambauva – Barra do Garças.
Fonte: depoimento do Zé Morcego para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 21 de junho de 2017.
Marrão é um martelo de ferro, usado pelos garimpeiros para quebrar pedras.
Pelo presente termo, eu, José Alves da Silva ´´Zé Morcego``, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Zé Morcego faz parte da Família dos Rodrigues, garimpo Cambauva – Barra do Garças.
Fonte: depoimento do Zé Morcego para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 21 de junho de 2017.
Conhecida como enxada cabeceira, era utilizada nos garimpos com água para puxar cabeceira (o preparo do cascalho que antecede a lavagem).
Pelo presente termo, eu, José Alves da Silva ´´Zé Morcego``, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Zé Morcego faz parte da Família dos Rodrigues, garimpo Cambauva – Barra do Coité.
Fonte: depoimento do Zé Morcego para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 21 de junho de 2017.
Utilizada para cavar ou lavrar terras.
Pelo presente termo, eu, José Alves da Silva ´´Zé Morcego``, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Zé Morcego faz parte da Família dos Rodrigues, garimpo Cambauva – Barra do Coité.
Fonte: depoimento do Zé Morcego para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 21 de junho de 2017.
Utilizado para retirar cascalho no leito do rio, sistema conhecido como golfear.
Pelo presente termo, eu, José Antônio Pereira ´´Quito``, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Quito chegou a Poxoréu em 1968, vindo da cidade Rosário Oeste (MT). Trabalhou nos garimpos da seguinte região: Barra do Coité, Buraco da Mundica, Ponte dos Santos, Alto Coité e Córrego do Jácomo.
Fonte: depoimento do Quito para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 21 de junho de 2017.
Era utilizado nas dragas como instrumento de trabalho para carregar o cascalho das bicas até a lavadeira do cascalho.
Pelo presente termo, eu, Sinelúcia Pereira de Oliveira ´´Lucinha``, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Lucinha nasceu e morou no Garimpo da Barra do Coité por muitos anos. Aposentada como servidora Pública Estadual, mas cedida para o Município na área de saúde. É filha da dona Budi.
Fonte: depoimento da Lucinha para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 22 de junho de 2017.
Utilizada para pesar diamantes. Os diamantes após pesados, eram classificados em: Fazenda, 3/1, pedras de quilates e demais pedras.
Pertenceu ao pai da Lena Guedes - Leodílio Ramos Varanda ´´Nego Varanda``, ex vereador e ex candidato a Prefeito (contra Manoel Dioz Silva, 1958) e compardor de diamantes.
Pelo presente termo, eu, Lena Varanda Ventresque Guedes, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Fonte: de Lena Guedes para Gaudêncio Amorim, membros do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 19 de junho de 2017.
Crivo é um objeto com o fundo perfurado usado no garimpo para separar diamantes. Classificação dos diamantes: Dril, 3/1, 2/1, pedra de Quilate e fazenda fina.
Pelo presente termo, eu, Lindolfo Ribeiro de Souza ´´Orlandinho``, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Orlandinho chegou em Poxoréu no dia 16/01/1957, vindo do distrito de Arara – município de Angical (BA). Trabalhou no garimpo durante 5 anos, nas seguintes regiões: Barra do Coité – Garimpo dos Rodrigues, Raizinha – Garimpo do Zé Pedro e Nenê, São Paulo da Raizinha – Garimpo do Antônio Cândigo, Garimpo da Lama – fundo da Igreja Católica São João Batista (Matriz) e por último no Arara – Garimpo do Nego Varanda. A partir desses anos, começou a atividade de comprar diamante ´´capangueiro``.
Fonte: depoimento do Orlandinho para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 19 de junho de 2017.
Era utilizado para simbolizar a balança de pesar diamantes, e servia para decorar os escritórios dos compradores de diamantes.
Pelo presente termo, eu, Lindolfo Ribeiro de Souza ´´Orlandinho``, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Orlandinho chegou em Poxoréu no dia 16/01/1957, vindo do distrito de Arara – município de Angical (BA). Trabalhou no garimpo durante 5 anos, nas seguintes regiões: Barra do Coité – Garimpo dos Rodrigues, Raizinha – Garimpo do Zé Pedro e Nenê, São Paulo da Raizinha – Garimpo do Antônio Cândigo, Garimpo da Lama – fundo da Igreja Católica São João Batista (Matriz) e por último no Arara – Garimpo do Nego Varanda. A partir desses anos, começou a atividade de comprar diamante ´´capangueiro``.
Fonte: depoimento de Orlandinho para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 19 de junho de 2017.
Serve para pegar o diamante e através da lente identificar a pureza do diamante.
Pelo presente termo, eu, Lindolfo Ribeiro de Souza ´´Orlandinho``, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Orlandinho chegou em Poxoréu no dia 16/01/1957, vindo do distrito de Arara – município de Angical (BA). Trabalhou no garimpo durante 5 anos, nas seguintes regiões: Barra do Coité – Garimpo dos Rodrigues, Raizinha – Garimpo do Zé Pedro e Nenê, São Paulo da Raizinha – Garimpo do Antônio Cândigo, Garimpo da Lama – fundo da Igreja Católica São João Batista (Matriz) e por último no Arara – Garimpo do Nego Varanda. A partir desses anos, começou a atividade de comprar diamante ´´capangueiro``.
Fonte: depoimento do Orlandinho para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 19 de junho de 2017.
Era utilizada para lapidar manualmente o diamante.
Pelo presente termo, eu, Lindolfo Ribeiro de Souza ´´Orlandinho``, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Orlandinho chegou em Poxoréu no dia 16/01/1957, vindo do distrito de Arara – município de Angical (BA). Trabalhou no garimpo durante 5 anos, nas seguintes regiões: Barra do Coité – Garimpo dos Rodrigues, Raizinha – Garimpo do Zé Pedro e Nenê, São Paulo da Raizinha – Garimpo do Antônio Cândigo, Garimpo da Lama – fundo da Igreja Católica São João Batista (Matriz) e por último no Arara – Garimpo do Nego Varanda. A partir desses anos, começou a atividade de comprar diamante ´´capangueiro``.
Fonte: depoimento do Orlandinho para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 19 de junho de 2017.
Foto de uma partilha de diamantes dos garimpos de Poxoréu.
Pelo presente termo, eu, Lindolfo Ribeiro de Souza ´´Orlandinho``, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Orlandinho chegou em Poxoréu no dia 16/01/1957, vindo do distrito de Arara – município de Angical (BA). Trabalhou no garimpo durante 5 anos, nas seguintes regiões: Barra do Coité – Garimpo dos Rodrigues, Raizinha – Garimpo do Zé Pedro e Nenê, São Paulo da Raizinha – Garimpo do Antônio Cândigo, Garimpo da Lama – fundo da Igreja Católica São João Batista (Matriz) e por último no Arara – Garimpo do Nego Varanda. A partir desses anos, começou a atividade de comprar diamante ´´capangueiro``.
Fonte: depoimento do Orlandinho para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 19 de junho de 2017.
Quando se tratava de uma partida grande de diamantes, utilizava esse instrumento para colocar os diamantes no piquá. Observação: foi um presente que ele ganhou do comprador de diamantes Manoel Dioz Silva (relato de Orlandinho para Gaudêncio Amorim).
Pelo presente termo, eu, Lindolfo Ribeiro de Souza ´´Orlandinho``, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Orlandinho chegou em Poxoréu no dia 16/01/1957, vindo do distrito de Arara – município de Angical (BA). Trabalhou no garimpo durante 5 anos, nas seguintes regiões: Barra do Coité – Garimpo dos Rodrigues, Raizinha – Garimpo do Zé Pedro e Nenê, São Paulo da Raizinha – Garimpo do Antônio Cândigo, Garimpo da Lama – fundo da Igreja Católica São João Batista (Matriz) e por último no Arara – Garimpo do Nego Varanda. A partir desses anos, começou a atividade de comprar diamante ´´capangueiro`` (relato de Orlandinho para Nival).
Manoel Dioz Silva, nasceu no distrito de Lagoa do Alegre, município de Casa Nova (BA), localizado às margens do Rio São Francisco em 12 de setembro de 1907 – (Amorim, pag. 71); Chegou em Poxoréu na década de 40 , onde fixou residência na comunidade de Raizinha, para laborar no garimpo de diamantes, até se afortunar no bambúrrio que gerou a oportunidade para abdicar-se das lides de garimpagem para tornar-se um dos mais bem sucedidos diamantário da região. (Amorim, pag. 72); Foi prefeito de Poxoréu de 1959 a 1962 (Amorim, pag.69).
Fontes: AMORIM, Gaudêncio Filho Rosa de; Prefeitos de Poxoréu – Biografias – Cuiabá MT, Carlini & Caniato Editorial – 2016; Depoimento de Orlandinho para Gaudêncio Amorim, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 19 de junho de 2017.
Era utilizado sobre a mesa do comprador de diamante, para melhorar a luminosidade do ambiente ao analizar a pureza das pedras de diamantes (jaça ou ponto ´´manchas escuras``).
Pelo presente termo, eu, Lindolfo Ribeiro de Souza ´´Orlandinho``, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Orlandinho chegou em Poxoréu no dia 16/01/1957, vindo do distrito de Arara – município de Angical (BA). Trabalhou no garimpo durante 5 anos, nas seguintes regiões: Barra do Coité – Garimpo dos Rodrigues, Raizinha – Garimpo do Zé Pedro e Nenê, São Paulo da Raizinha – Garimpo do Antônio Cândigo, Garimpo da Lama – fundo da Igreja Católica São João Batista (Matriz) e por último no Arara – Garimpo do Nego Varanda. A partir desses anos, começou a atividade de comprar diamante ´´capangueiro``.
Fonte: depoimento do Orlandinho para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 19 de junho de 2017.
Objeto decorativo do escritório do senhor Orlandinho.
Pelo presente termo, eu, Lindolfo Ribeiro de Souza ´´Orlandinho``, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Orlandinho chegou em Poxoréu no dia 16/01/1957, vindo do distrito de Arara – município de Angical (BA). Trabalhou no garimpo durante 5 anos, nas seguintes regiões: Barra do Coité – Garimpo dos Rodrigues, Raizinha – Garimpo do Zé Pedro e Nenê, São Paulo da Raizinha – Garimpo do Antônio Cândigo, Garimpo da Lama – fundo da Igreja Católica São João Batista (Matriz) e por último no Arara – Garimpo do Nego Varanda. A partir desses anos, começou a atividade de comprar diamante ´´capangueiro``.
Fonte: depoimento de Orlandinho para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 19 de junho de 2017.
Após a classificação dos diamantes era utilizada para fazer as contas do valor da compra.
Pelo presente termo, eu, Lindolfo Ribeiro de Souza ´´Orlandinho``, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Orlandinho chegou em Poxoréu no dia 16/01/1957, vindo do distrito de Arara – município de Angical (BA). Trabalhou no garimpo durante 5 anos, nas seguintes regiões: Barra do Coité – Garimpo dos Rodrigues, Raizinha – Garimpo do Zé Pedro e Nenê, São Paulo da Raizinha – Garimpo do Antônio Cândigo, Garimpo da Lama – fundo da Igreja Católica São João Batista (Matriz) e por último no Arara – Garimpo do Nego Varanda. A partir desses anos, começou a atividade de comprar diamante ´´capangueiro``.
Fonte: depoimento do Orlandinho para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 19 de junho de 2017.
É um bloco de anotações, para relacionar o valor no momento da classificação dos diamantes.
Pelo presente termo, eu, Lindolfo Ribeiro de Souza ´´Orlandinho``, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Orlandinho chegou em Poxoréu no dia 16/01/1957, vindo do distrito de Arara – município de Angical (BA). Trabalhou no garimpo durante 5 anos, nas seguintes regiões: Barra do Coité – Garimpo dos Rodrigues, Raizinha – Garimpo do Zé Pedro e Nenê, São Paulo da Raizinha – Garimpo do Antônio Cândigo, Garimpo da Lama – fundo da Igreja Católica São João Batista (Matriz) e por último no Arara – Garimpo do Nego Varanda. A partir desses anos, começou a atividade de comprar diamante ´´capangueiro``.
Fonte: depoimento do Orlandinho para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 19 de junho de 2017.
Era utilizada para acondicionar o dinheiro e o ´´piquá`` de diamantes. A compra do diamantes sempre era pago com dinheiro em espécie, daí a denominação ´´capangueiro``.
Pelo presente termo, eu, Lindolfo Ribeiro de Souza ´´Orlandinho``, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Orlandinho chegou em Poxoréu no dia 16/01/1957, vindo do distrito de Arara – município de Angical (BA). Trabalhou no garimpo durante 5 anos, nas seguintes regiões: Barra do Coité – Garimpo dos Rodrigues, Raizinha – Garimpo do Zé Pedro e Nenê, São Paulo da Raizinha – Garimpo do Antônio Cândigo, Garimpo da Lama – fundo da Igreja Católica São João Batista (Matriz) e por último no Arara – Garimpo do Nego Varanda. A partir desses anos, começou a atividade de comprar diamante ´´capangueiro``.
Fonte: depoimento do Orlandinho para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 19 de junho de 2017.
Peça adquirida em 1940, pertencia a Sra Dometildes Maria Ribeiro´´Dona``. Nasceu em 25/12/1921, em Brejinho (BA), órfã de pais foi criada pela avó. Chegou em Poxoréu no mês de setembro do ano 1938. Casou-se em 1940 com José Elpidio Ribeiro ´´Juca Açougueiro``. Tiveram 8 filhos, sendo 4 homens e 4 mulheres. Faleceu em 28/07/2016 em Alto Coité (Relato oral de Dometildes para Lúcia).
Pelo presente termo, eu, Lúcia Voltan , declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Lúcia chegou em Poxoréu no ano de 1984,vinda da Itália. Atua na formação de jovens, crianças e também em obra social no Centro Juvenil da Missão Salesiana.
Fonte: Lúcia Voltan, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 22 de junho de 2017.
Peça adquirida em 1940, pertencia a Sra Dometildes Maria Ribeiro´´Dona``. Nasceu em 25/12/1921, em Brejinho (BA), órfã de pais foi criada pela avó. Chegou em Poxoréu no mês de setembro do ano 1938. Casou-se em 1940 com José Elpidio Ribeiro ´´Juca Açougueiro``. Tiveram 8 filhos, sendo 4 homens e 4 mulheres. Faleceu em 28/07/2016 em Alto Coité (Relato oral de Dometildes para Lúcia).
Pelo presente termo, eu, Lúcia Voltan , declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Lúcia chegou em Poxoréu no ano de 1984,vinda da Itália. Atua na formação de jovens, crianças e também em obra social no Centro Juvenil da Missão Salesiana.
Fonte: Lúcia Voltan, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 22 de junho de 2017.
Essa peça pertenceu ao Sr. Arlindo Xavier de Souza. Arlindo chegou no distrito de Alto Coité em 1938, com apenas 5 anos de idade, vindo de Brejinho (BA). É proprietário da Fazenda Alto Coité ´´Garimpo da Onça``.
Segundo seu Arlindo o pote foi adquirido em 1940, na loja do Sr. Dio Noleto, esposo da dona Hilda. Comprado por R$ 200 cruzeiros.
Muitos garimpeiros, vaqueiros e boia fria tomaram água fresca deste pote que nunca esvaziava. As crianças tinham a tarefa de buscar água nas fontes/mina.
Pelo presente termo, eu, Lúcia Voltan, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Lúcia chegou em Poxoréu no ano de 1984, vinda da Itália. Atua na formação de jovens, crianças e também em obra social no Centro Juvenil da Missão Salesiana e membro do IHG.
Fonte: Depoimento do senhor Arlindo para Lúcia Voltan, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 22 de junho de 2017.
O rotor serve para sugar o cascalho do catreado para as bicas.
Pelo presente termo, eu, Marcelo Vilela, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Marcelo Vilela, é professor na escola Técnica Agrícola de Poxoréu, engenheiro agronomo e membro do IHG. (– vide membros do IHG, in: www.ihgpoxoreu.com.br )
Fonte: Marcelo Vilela, em 22 de junho de 2017.
A pedra ficava ao lado das batedeiras de cascalho com a finalidade de colocar os diamantes antes de ir para o ´´piquá`` . Conhecida como pedra ´´pilão``. Era utilizada também nas cozinhas dos garimpeiros para socar temperos. A origem dessa peça é do garimpo corrego rico, região do Alto Coité
Pelo presente termo, eu, Neide de Cerqueira Carvalho dos Anjos, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Neide é sobrinha do fotógrafo Davi ´´Foto Brilhante`` e irmã do fotógrafo Damião. Formada em curso superior de geografia (aposentada) e técnica de administração escolar.
Fonte: depoimento da Neide para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 22 de junho de 2017.
Antigamente não tinha a luz elétrica, portanto, eram usadas as lamparinas para iluminar as casas. A origem dessa peça é do garimpo corrego rico, região do Alto Coité.
Pelo presente termo, eu, Neide de Cerqueira Carvalho dos Anjos, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Neide é sobrinha do fotógrafo Davi ´´Foto Brilhante`` e irmã do fotógrafo Damião. Formada em curso superior de geografia (aposentada) e técnica de administração escolar.
Fonte: depoimento da Neide para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 22 de junho de 2017.
Utilizado para cozinhar no fogão a lenha carne, frango caipira, uma saborosa maria izabel ou uma ossada que era muito apreciada pelos garimpeiros ´´para dar sustancia``, termo usado por eles. A origem dessa peça é do garimpo corrego rico, região do Alto Coité.
Pelo presente termo, eu, Neide de Cerqueira Carvalho dos Anjos, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Neide é sobrinha do fotógrafo Davi ´´Foto Brilhante`` e irmã do fotógrafo Damião. Formada em curso superior de geografia (aposentada) e técnica de administração escolar.
Fonte: depoimento da Neide para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 22 de junho de 2017.
Conhecido como ferro de passar roupar e ferro de engomar (essa definição é porquê era dissolvido uma pequena quantidade de polvilho de mandioca em água e pulverizava sobre o tecido que naquela época era mais usado o terno de linho). No interior do ferro era introduzido brasas incandescentes. A origem dessa peça é do garimpo corrego rico, região do Alto Coité.
Pelo presente termo, eu, Neide de Cerqueira Carvalho dos Anjos, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Neide é sobrinha do fotógrafo Davi ´´Foto Brilhante`` e irmã do fotógrafo Damião. Formada em curso superior de geografia (aposentada) e técnica de administração escolar.
Fonte: depoimento da Neide para o Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 22 de junho de 2017.
Levando-se em conta a evolução dos tempos, foi o sucessor da lamparina a querosene, isto é, antes da chegada da luz elétrica no campo. Utilizado na região do Garimpo Corgo Rico, por seu Franscisco Serqueira Marinho, pai da professora Neide. A origem dessa peça é do garimpo corrego rico, região do Alto Coité.
Pelo presente termo, eu, Neide de Cerqueira Carvalho dos Anjos, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Neide é sobrinha do fotógrafo Davi ´´Foto Brilhante`` e irmã do fotógrafo Damião. Formada em curso superior de geografia (aposentada) e técnica de administração escolar.
Fonte: depoimento da Neide para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 22 de junho de 2017.
Um instrumento primitivo de trabalho manual utilizado na roça, para plantar arroz, feijão e milho. Origem do artefato - Garimpo do Corgo Rico.
Pertenceu ao senhor Franscisco Serqueira Marinho, pai da Neide, durante a década de 60. Foi um dos poucos garimpeiros que soube consorciar o garimpo com a roça. A origem dessa peça é do garimpo corrego rico, região do Alto Coité.
Pelo presente termo, eu, Neide de Cerqueira Carvalho dos Anjos, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Neide é sobrinha do fotógrafo Davi ´´Foto Brilhante`` e irmã do fotógrafo Damião. Formada em curso superior de geografia (aposentada) e técnica de administração escolar.
Fonte: depoimento da Neide para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 22 de junho de 2017.
Como naquela época o café era comprado em graõs, cada barraco de garimpeiro se encontrava o moinho instalado sobre um cepo de madeira para moer o café. A origem dessa peça é do garimpo corrego rico, região do Alto Coité.
Pelo presente termo, eu, Neide de Cerqueira Carvalho dos Anjos, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Neide é sobrinha do fotógrafo Davi ´´Foto Brilhante`` e irmã do fotógrafo Damião. Formada em curso superior de geografia (aposentada) e técnica de administração escolar.
Fonte: depoimento da Neide para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 22 de junho de 2017.
A cabaça foi muito utilizada para carregar água das minas/fontes até os catreados, pois normalmente a água do garimpo era barrenta. A origem dessa peça é do garimpo corrego rico, região do Alto Coité .
Pelo presente termo, eu, Neide de Cerqueira Carvalho dos Anjos, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Neide é sobrinha do fotógrafo Davi ´´Foto Brilhante`` e irmã do fotógrafo Damião. Formada em curso superior de geografia (aposentada) e técnica de administração escolar.
Fonte: depoimento da Neide para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 22 de junho de 2017.
A peça era utilizada para analisar o grau de pureza dos diamantes. Uma das lentes pertenceu ao senhor Holdrado Francisco Pereira (pai do Dandão), a outra foi de propriedade de Neurisvaldo, que também foi comprador de diamantes e professor. (Relato oral de Neurisvaldo para Gaudêncio Amorim).
Pelo presente termo, eu, Neurisvaldo Francisco Pereira ´´Dandão``, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
NEURISVALDO FRANCISCO PEREIRA “Dandão” – Natural de Poxoréu , nasceu em 06/03/1950, Aposentado. Filho de Holdrado Francisco Pereira e Eliza Francisca Pereira “Zizinha”.
Concluiu o primário no Externo São José e o Ginásio na Escola Estadual 7 de Setembro (Conclusão do ensino fundamental) em Poxoréu MT; Fez o 2° Grau e concluiu na Associação de Educação de Lucca Ltda em Ribeirão Preto SP; Curso para vestibular no Miguel Couto – Rio de Janeiro (RJ); Curso Superior de Tecnólogo e Bovinocultura – UFMT Cuiabá MT. Formações adicionais: em 1976 Fatores Determinantes do Êxito de um programa de Inseminação , através da Secretaria da Agricultura do Estado de Mato Grosso; Em 1977 1° Simpósio sobre Pecuária Leiteira – USP (SP); Em 1977 1º Simpósio de Bovinocultura (UFMT); Em 1977 Inseminação Artificial, através da Secretaria de Agricultura de MT.
Trabalhou/Exerceu as seguintes funções: de 1976 a 1977 – Professor de Matemática na Escola Estadual Salesiano São Gonçalo – Cuiabá MT; de 1977 a 1979 – Professor de Química na Escola Estadual Presidente Médice – Cuiabá MT; de 1982 a 1983 – Professor de Matemática – Escola Estadual de 1° grau Poxoréu – Poxoréu MT; de 1983 a 1988 – Exerceu o mandato de Vereador , na Câmara Municipal de Poxoréu – Poxoréu MT; Em 1983 foi diretor da Escola Padre César Albisetti – Poxoréu MT; de 1984 a 1987 – Professor de Química e Física da Escola Padre César Albisetti; de 1987 a 1988 – Presidente da Câmara Municipal de Poxoréu; de 1993 a 1996 – Vice Prefeito de Poxoréu na legislatura do Prefeito Dr Walterly; de 1995 a 1996 – foi Presidente da Associação dos Garimpeiros e Secretário de Mineração e meio ambiente de Poxoréu; de 2002 a 2003 – Chefe de Gabinete na Gestão do Prefeito Antônio Rodrugues da Silva; de 2011 a 2012 – Professor de Química e Física da Escola Estadual Padre César Albisetti, também nesse período foi Professor de Matemática da Escola Municipal Guiomar; Em 2015 foi Professor de Física e Química na Escola Pe César Albisetti e de Matemática na Escola Municipal Guiomar.
Exerceu atividade garimpeira no período de 1978 até 1996 na Barra do Coité , propriedade de seu pai, quando foi encerrada para atender a legislação ambiental determinada pelo IBAMA. Foi proprietário de 4 dragas que utilizava a mão de obra de 6 garimpeiros mais 1 cozinheira em cada draga, na extração de diamantes. Durante esse período passou a comprar e vender diamantes, função que era denominada “Capangueiro”. Comprava a produção de suas dragas e dos demais garimpeiros da região. Vendia os diamantes para exportadores que vinham da cidade do Rio de Janeiro, através de seu escritório , cuja empresa se chamava “Diamante Poxoréu”.
Dandão fez questão de contar uma breve história de seus pais – Holdrado Francisco Pereira e Eliza Francisca Pereira “Zizinha”. Ambos natural de Campos de São João – BA, povoado pertencente ao município de Palmeiras, próximo de Lenções , na Chapada Diamantina. Holdrado era filho de Ramiro e dona Maria Clara. Eliza era filha de Marcolina Alves Pereira e Vicente Alves Pereira. Vieram para Poxoréu em uma comitiva na década de 30, dentre eles se descatam: Manoel Mendes- bolicheiro em Alto Coité , João e Manoelzinho. A viagem da Bahia a Mato Grosso, durou 6 meses e durante o percurso paravam para trabalhar para obter recursos que pudessem ajudar nas despesas da viagem. Holdrado e Eliza, casaram-se em 25/11/1947, época que ele tinha 28 anos de idade. O Senhor Amarilio Bento de Brito, foi o Juíz de Paz , Frutuoso o escrivão, Etelvino e dona Pequena os padrinhos do casamento. O casamento aconteceu na Igreja Matriz São João Batista em Poxoréu, após o casamento os noivos foram homenageados com uma festa na casa da noiva na Barra do Coité. O casal Holdrado e dona Zizinha , tiveram 3 filhos: Nivaldo Francisco Pereira (Dr. Nivaldo), Neurisvaldo Francisco Pereira e Reinaldo Francisco Pereira (Dr Reinaldo “bananinha”). Todos nasceram em Alto Coité, residiam em frente a casa que atualmente mora a Ex Vereadora Bia. Dona Zizinha não deu à Luz, mas se tornou mãe de uma única filha Sara Daniela. Além dos 4 filhos, moravam com o casal os sobrinhos Edvaldo (filho do Preto) , Dora e Divina (filhos de dona Maria e Cornélio).
Fontes: depoimento do Neurisvaldo para Gaudêndio Amorim, membro do IHG. (-vide membros do IHG, in: www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 22 de junho de 2017; Informação escrita a mão por Neurisvaldo “Dandão” e entregue para Antônio Nival, em 29/03/2021.
1(um) diamante bala e 3 (três) diamantes torra. São diamantes de baixo valor comercial, utilizados na indústria (para rolamentos de aviões e também para transformá-los em pó). Peso total de 5 (cinco) quilates avaliada em R$ 75,00 (setenta e cinco reais), pelo capangueiro senhor Lindolfo (Orlandinho).
Descoberta dos garimpos do Ribeirão das Pombas no município de Poxoréu - após três excursões feita ao Ribeirão das Pombas, todas elas organizadas e chefiadas por Antônio Cândido de Carvalho, uma quarta expedição de garimpeiros, provavelmente vindos do Garças, desceu o vale do rio São Lourenço em busca do ribeirão das Pombas, não tendo maior sucesso do que as anteriores. Finalmente, nova expedição, a quinta, resolveu prospectar o ribeirão das Pombas e, desta feita, chefiada por João Ayrenas Teixeira, conforme podemos verificar no relato do próprio João Ayrenas, registrado por Virgílio Corrêa Filho, transcrito de Monografias Cuiabanas, vol. III, Rio - 1926. A 24 de junho de 1924, disse ele, tendo ido eu e mais Pedro José Pacifico, Goiano e Antônio Diamantino, Mato Grossense, à Fazenda Firmeza, do Sr Antônio Barcelos, a fim de combinarmos uma excursão ao ribeirão das Pombas, ali, nesta fazenda, encontramos o Sr . Rueda, com três amigos. A 27 , chegamos ao Pombas, que sendo examinado por Pedro José, Francisco Lousada e Félix Abadia, apresentou ricas formas (satélites de diamante). No dia seguinte fomos uma légua abaixo encontrando um córrego onde Lousada tirou a primeira pedra de diamante. A 29 demos o nome de São Pedro ao mesmo córrego por ser a data desse Santo. A 30 de junho encontramos um outro , que recebeu o nome de córrego dos Sete, dado por mim, pelo fato de ter-se tirado dali sete chibius (diamantes pequenos) e por sermos sete companheiros. João Ayrenas Teixeira – Restabeleceu a verdade – artigo no Correio do Estado, de 18 de abril de 1925 (Xavier, pag. 38 e 39).
Pelo presente termo, eu, Orlando Ribeiro Vilela, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Atualmente Orlando é empresário no ramo de combustível, proprietário do Posto São Lucas. É descendente da família Ribeiro Vilela pioneira em nosso município. (relato oral de Orlando para Nival).
“Em 1916, João Ribeiro Vilela e seus companheiros José Ribeiro Vilela (Deco) seu irmão ; Josias Batista Vilela; Joaquim Batista Vilela; irmão de Josias;Sebastião Vilela de Moraes, irmão de Dona Rita Vilela, todos com suas famílias partiram de Rio Bonito em direção à fazenda de Joaquim Brandão de Moraes, no Capão Bonito. Ali, as famílias se acomodaram da melhor maneira que puderam, e permaneceram por algum tempo, enquanto adquiriam suas próprias terras, e iniciavam a implantação de suas fazendas. Os Ribeiros-Vilela- Moraes e Macêdo de Capão Bonito dirigiram-se para o oeste, em busca do local ideal para realizar os seus sonhos. Josias descobriu “a Inveja” e ali plantou se marco; João e José Batista Vilela (Deco), seu irmão caminharam um pouco mais, chegando até o “Sangradorzinho”. Naquele local, foi a vez de Deco Ribeiro, fazer a sua escolha”(Souza, pag.46).
Na divisão administrativa de 1911, o município aparece com o nome de “Rio Bonito”,topônimo alterado definitivamente pelo Decreto Lei nº 8305, de 31 de dezembro de 1943, para “Caiapônia”, lembrando os primitivos habitantes da região: os “CAIAPÓS”.
Fontes: depoimento do Orlando para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 19 de junho de 2017;
SOUZA, João de ; São Pedro, Onde Poxoréu nasceu – Gráfica e Editora Freitas Ltda, julho /2014;
biblioteca.ibge.gov.br/goias;
XAVIER, Jurandir da Cruz – Poxoréu e o Garças – Edições, Calendário do Sol – Cuiabá 1999.
É um minério de baixo valor comercial. Peso total de 18 (dezoito) quilates, avaliada em R$ 270,00 (duzentos e setenta reais), pelo capangueiro senhor Lindolfo (Orlandinho).
Descoberta dos garimpos do Ribeirão das Pombas no município de Poxoréu - após três excursões feita ao Ribeirão das Pombas, todas elas organizadas e chefiadas por Antônio Cândido de Carvalho, uma quarta expedição de garimpeiros, provavelmente vindos do Garças, desceu o vale do rio São Lourenço em busca do ribeirão das Pombas, não tendo maior sucesso do que as anteriores. Finalmente, nova expedição, a quinta, resolveu prospectar o ribeirão das Pombas e, desta feita, chefiada por João Ayrenas Teixeira, conforme podemos verificar no relato do próprio João Ayrenas, registrado por Virgílio Corrêa Filho, transcrito de Monografias Cuiabanas, vol. III, Rio - 1926. A 24 de junho de 1924, disse ele, tendo ido eu e mais Pedro José Pacifico, Goiano e Antônio Diamantino, Mato Grossense, à Fazenda Firmeza, do Sr Antônio Barcelos, a fim de combinarmos uma excursão ao ribeirão das Pombas, ali, nesta fazenda, encontramos o Sr . Rueda, com três amigos. A 27 , chegamos ao Pombas, que sendo examinado por Pedro José, Francisco Lousada e Félix Abadia, apresentou ricas formas (satélites de diamante). No dia seguinte fomos uma légua abaixo encontrando um córrego onde Lousada tirou a primeira pedra de diamante. A 29 demos o nome de São Pedro ao mesmo córrego por ser a data desse Santo. A 30 de junho encontramos um outro , que recebeu o nome de córrego dos Sete, dado por mim, pelo fato de ter-se tirado dali sete chibius (diamantes pequenos) e por sermos sete companheiros. João Ayrenas Teixeira – Restabeleceu a verdade – artigo no Correio do Estado, de 18 de abril de 1925 (Xavier, pag. 38 e 39).
Pelo presente termo, eu, Orlando Ribeiro Vilela, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Atualmente Orlando é empresário no ramo de combustível, proprietário do Posto São Lucas. É descendente da família Ribeiro Vilela pioneira em nosso município. (relato de Orlando para Nival)
“Em 1916, João Ribeiro Vilela e seus companheiros José Ribeiro Vilela (Deco) seu irmão ; Josias Batista Vilela; Joaquim Batista Vilela; irmão de Josias;Sebastião Vilela de Moraes, irmão de Dona Rita Vilela, todos com suas famílias partiram de Rio Bonito em direção à fazenda de Joaquim Brandão de Moraes, no Capão Bonito. Ali, as famílias se acomodaram da melhor maneira que puderam, e permaneceram por algum tempo, enquanto adquiriam suas próprias terras, e iniciavam a implantação de suas fazendas. Os Ribeiros-Vilela- Moraes e Macêdo de Capão Bonito dirigiram-se para o oeste, em busca do local ideal para realizar os seus sonhos. Josias descobriu “a Inveja” e ali plantou se marco; João e José Batista Vilela (Deco), seu irmão caminharam um pouco mais, chegando até o “Sangradorzinho”. Naquele local, foi a vez de Deco Ribeiro, fazer a sua escolha”(Souza, pag.46).
Na divisão administrativa de 1911, o município aparece com o nome de “Rio Bonito”,topônimo alterado definitivamente pelo Decreto Lei nº 8305, de 31 de dezembro de 1943, para “Caiapônia”, lembrando os primitivos habitantes da região: os “CAIAPÓS”.
Fontes: depoimento do Orlando para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 19 de junho de 2017;
SOUZA, João de ; São Pedro, Onde Poxoréu nasceu – Gráfica e Editora Freitas Ltda, julho /2014;
biblioteca.ibge.gov.br/goias;
XAVIER, Jurandir da Cruz – Poxoréu e o Garças – Edições, Calendário do Sol – Cuiabá 1999.
É uma pedra conhecida como ´´forma`` (lingujar utilizado pelos garimpeiros para indicar que no cascalho em que se encontra , é sinal que têm diamantes ou satélite de diamante).
Peso total de 2 (dois) quilates, avaliada em R$ 15,00 (quinze reais), pelo capangueiro senhor Lindolfo (Orlandinho).
Descoberta dos garimpos do Ribeirão das Pombas no município de Poxoréu - após três excursões feita ao Ribeirão das Pombas, todas elas organizadas e chefiadas por Antônio Cândido de Carvalho, uma quarta expedição de garimpeiros, provavelmente vindos do Garças, desceu o vale do rio São Lourenço em busca do ribeirão das Pombas, não tendo maior sucesso do que as anteriores. Finalmente, nova expedição, a quinta, resolveu prospectar o ribeirão das Pombas e, desta feita, chefiada por João Ayrenas Teixeira, conforme podemos verificar no relato do próprio João Ayrenas, registrado por Virgílio Corrêa Filho, transcrito de Monografias Cuiabanas, vol. III, Rio - 1926. A 24 de junho de 1924, disse ele, tendo ido eu e mais Pedro José Pacifico, Goiano e Antônio Diamantino, Mato Grossense, à Fazenda Firmeza, do Sr Antônio Barcelos, a fim de combinarmos uma excursão ao ribeirão das Pombas, ali, nesta fazenda, encontramos o Sr . Rueda, com três amigos. A 27 , chegamos ao Pombas, que sendo examinado por Pedro José, Francisco Lousada e Félix Abadia, apresentou ricas formas (satélites de diamante). No dia seguinte fomos uma légua abaixo encontrando um córrego onde Lousada tirou a primeira pedra de diamante. A 29 demos o nome de São Pedro ao mesmo córrego por ser a data desse Santo. A 30 de junho encontramos um outro , que recebeu o nome de córrego dos Sete, dado por mim, pelo fato de ter-se tirado dali sete chibius (diamantes pequenos) e por sermos sete companheiros. João Ayrenas Teixeira – Restabeleceu a verdade – artigo no Correio do Estado, de 18 de abril de 1925 (Xavier, pag. 38 e 39).
Pelo presente termo, eu, Orlando Ribeiro Vilela, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Atualmente Orlando é empresário no ramo de combustível, proprietário do Posto São Lucas. É descendente da família Ribeiro Vilela pioneira em nosso município. (relato de Orlando para Nival)
“Em 1916, João Ribeiro Vilela e seus companheiros José Ribeiro Vilela (Deco) seu irmão ; Josias Batista Vilela; Joaquim Batista Vilela; irmão de Josias;Sebastião Vilela de Moraes, irmão de Dona Rita Vilela, todos com suas famílias partiram de Rio Bonito em direção à fazenda de Joaquim Brandão de Moraes, no Capão Bonito. Ali, as famílias se acomodaram da melhor maneira que puderam, e permaneceram por algum tempo, enquanto adquiriam suas próprias terras, e iniciavam a implantação de suas fazendas. Os Ribeiros-Vilela- Moraes e Macêdo de Capão Bonito dirigiram-se para o oeste, em busca do local ideal para realizar os seus sonhos. Josias descobriu “a Inveja” e ali plantou se marco; João e José Batista Vilela (Deco), seu irmão caminharam um pouco mais, chegando até o “Sangradorzinho”. Naquele local, foi a vez de Deco Ribeiro, fazer a sua escolha”(Souza, pag.46).
Na divisão administrativa de 1911, o município aparece com o nome de “Rio Bonito”,topônimo alterado definitivamente pelo Decreto Lei nº 8305, de 31 de dezembro de 1943, para “Caiapônia”, lembrando os primitivos habitantes da região: os “CAIAPÓS”.
Fontes: depoimento do Orlando para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 19 de junho de 2017;
SOUZA, João de ; São Pedro, Onde Poxoréu nasceu – Gráfica e Editora Freitas Ltda, julho /2014;
biblioteca.ibge.gov.br/goias;
XAVIER, Jurandir da Cruz – Poxoréu e o Garças – Edições, Calendário do Sol – Cuiabá 1999.
Instrumento de trabalho de sapateiro, na confecção de calçados que servia para pregar os pregos no solado.
Pelo presente termo, eu, Orlando Ribeiro Vilela, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Atualmente Orlando é empresário no ramo de combustível, proprietário do Posto São Lucas. É descendente da família Ribeiro Vilela pioneira em nosso município. (relato de Orlando para Nival)
“Em 1916, João Ribeiro Vilela e seus companheiros José Ribeiro Vilela (Deco) seu irmão ; Josias Batista Vilela; Joaquim Batista Vilela; irmão de Josias;Sebastião Vilela de Moraes, irmão de Dona Rita Vilela, todos com suas famílias partiram de Rio Bonito em direção à fazenda de Joaquim Brandão de Moraes, no Capão Bonito. Ali, as famílias se acomodaram da melhor maneira que puderam, e permaneceram por algum tempo, enquanto adquiriam suas próprias terras, e iniciavam a implantação de suas fazendas. Os Ribeiros-Vilela- Moraes e Macêdo de Capão Bonito dirigiram-se para o oeste, em busca do local ideal para realizar os seus sonhos. Josias descobriu “a Inveja” e ali plantou se marco; João e José Batista Vilela (Deco), seu irmão caminharam um pouco mais, chegando até o “Sangradorzinho”. Naquele local, foi a vez de Deco Ribeiro, fazer a sua escolha”(Souza, pag.46).
Na divisão administrativa de 1911, o município aparece com o nome de “Rio Bonito”,topônimo alterado definitivamente pelo Decreto Lei nº 8305, de 31 de dezembro de 1943, para “Caiapônia”, lembrando os primitivos habitantes da região: os “CAIAPÓS”.
Fontes: depoimento do Orlando para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 19 de junho de 2017;
SOUZA, João de ; São Pedro, Onde Poxoréu nasceu – Gráfica e Editora Freitas Ltda, julho /2014;
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XAVIER, Jurandir da Cruz – Poxoréu e o Garças – Edições, Calendário do Sol – Cuiabá 1999.
Utilizada para lavar cascalho. É a primeira do jogo de peneiras e serve para selecionar as pedras.
Pelo presente termo, eu, Orlando Ribeiro Vilela, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Atualmente Orlando é empresário no ramo de combustível, proprietário do Posto São Lucas. É descendente da família Ribeiro Vilela pioneira em nosso município. (relato de Orlando para Nival)
“Em 1916, João Ribeiro Vilela e seus companheiros José Ribeiro Vilela (Deco) seu irmão ; Josias Batista Vilela; Joaquim Batista Vilela; irmão de Josias;Sebastião Vilela de Moraes, irmão de Dona Rita Vilela, todos com suas famílias partiram de Rio Bonito em direção à fazenda de Joaquim Brandão de Moraes, no Capão Bonito. Ali, as famílias se acomodaram da melhor maneira que puderam, e permaneceram por algum tempo, enquanto adquiriam suas próprias terras, e iniciavam a implantação de suas fazendas. Os Ribeiros-Vilela- Moraes e Macêdo de Capão Bonito dirigiram-se para o oeste, em busca do local ideal para realizar os seus sonhos. Josias descobriu “a Inveja” e ali plantou se marco; João e José Batista Vilela (Deco), seu irmão caminharam um pouco mais, chegando até o “Sangradorzinho”. Naquele local, foi a vez de Deco Ribeiro, fazer a sua escolha”(Souza, pag.46).
Na divisão administrativa de 1911, o município aparece com o nome de “Rio Bonito”,topônimo alterado definitivamente pelo Decreto Lei nº 8305, de 31 de dezembro de 1943, para “Caiapônia”, lembrando os primitivos habitantes da região: os “CAIAPÓS”.
Fontes: depoimento do Orlando para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 19 de junho de 2017;
SOUZA, João de ; São Pedro, Onde Poxoréu nasceu – Gráfica e Editora Freitas Ltda, julho /2014;
biblioteca.ibge.gov.br/goias;
XAVIER, Jurandir da Cruz – Poxoréu e o Garças – Edições, Calendário do Sol – Cuiabá 1999.
Utilizado para abrir madeiras ou fender pedras.
Vale ressaltar também uma história desse instrumento utilizado pelo senhor Joaquim Valentim, que segundo relato de Antônio Silva de Oliveira [Relato …março 2021] ´´Dequinha``, Vatentim quebrava pedras extraidas do sopé do Morro da Mesa e dizia a seguinte frase: ´´Olha, a gente chegava, pegava a pedra, media, esquadrejava, pegava a marreta e o pixote (cunha de ferro) empreendia o golpe e ela abria igual um livro``.
As pedras que foram utilizadas para o calçamento das ruas do centro da cidade de Poxoréu e também utlizados na construção da Loja Maçonica de Poxoréu foram todas fornecidas pelo senhor Vatentim (pai do Bicanca).
Pelo presente termo, eu, Orlando Ribeiro Vilela, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Atualmente Orlando é empresário no ramo de combustível, proprietário do Posto São Lucas. É descendente da família Ribeiro Vilela pioneira em nosso município. (relato de Orlando para Nival)
“Em 1916, João Ribeiro Vilela e seus companheiros José Ribeiro Vilela (Deco) seu irmão ; Josias Batista Vilela; Joaquim Batista Vilela; irmão de Josias;Sebastião Vilela de Moraes, irmão de Dona Rita Vilela, todos com suas famílias partiram de Rio Bonito em direção à fazenda de Joaquim Brandão de Moraes, no Capão Bonito. Ali, as famílias se acomodaram da melhor maneira que puderam, e permaneceram por algum tempo, enquanto adquiriam suas próprias terras, e iniciavam a implantação de suas fazendas. Os Ribeiros-Vilela- Moraes e Macêdo de Capão Bonito dirigiram-se para o oeste, em busca do local ideal para realizar os seus sonhos. Josias descobriu “a Inveja” e ali plantou se marco; João e José Batista Vilela (Deco), seu irmão caminharam um pouco mais, chegando até o “Sangradorzinho”. Naquele local, foi a vez de Deco Ribeiro, fazer a sua escolha”(Souza, pag.46).
Na divisão administrativa de 1911, o município aparece com o nome de “Rio Bonito”,topônimo alterado definitivamente pelo Decreto Lei nº 8305, de 31 de dezembro de 1943, para “Caiapônia”, lembrando os primitivos habitantes da região: os “CAIAPÓS”.
Fontes: depoimento do Orlando para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 19 de junho de 2017;
SOUZA, João de ; São Pedro, Onde Poxoréu nasceu – Gráfica e Editora Freitas Ltda, julho /2014;
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XAVIER, Jurandir da Cruz – Poxoréu e o Garças – Edições, Calendário do Sol – Cuiabá 1999.
Um dos modelos de alavanca, essa tinha como finalidade furar a pia de draga, isto é, a piçarra para facilitar a dragagem do cascalho. Pertenceu ao senhor Luiz Angolano (foi proprietário de dragas e máquina carregadeira no auge do garimpo nas décadas de 70 e 80) Relato oral de Orlando para Nival.
Pelo presente termo, eu, Orlando Ribeiro Vilela, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Atualmente Orlando é empresário no ramo de combustível, proprietário do Posto São Lucas. É descendente da família Ribeiro Vilela pioneira em nosso município. (relato oral de Orlando para Nival).
“Em 1916, João Ribeiro Vilela e seus companheiros José Ribeiro Vilela (Deco) seu irmão ; Josias Batista Vilela; Joaquim Batista Vilela; irmão de Josias;Sebastião Vilela de Moraes, irmão de Dona Rita Vilela, todos com suas famílias partiram de Rio Bonito em direção à fazenda de Joaquim Brandão de Moraes, no Capão Bonito. Ali, as famílias se acomodaram da melhor maneira que puderam, e permaneceram por algum tempo, enquanto adquiriam suas próprias terras, e iniciavam a implantação de suas fazendas. Os Ribeiros-Vilela- Moraes e Macêdo de Capão Bonito dirigiram-se para o oeste, em busca do local ideal para realizar os seus sonhos. Josias descobriu “a Inveja” e ali plantou se marco; João e José Batista Vilela (Deco), seu irmão caminharam um pouco mais, chegando até o “Sangradorzinho”. Naquele local, foi a vez de Deco Ribeiro, fazer a sua escolha”(Souza, pag.46).
Na divisão administrativa de 1911, o município aparece com o nome de “Rio Bonito”,topônimo alterado definitivamente pelo Decreto Lei nº 8305, de 31 de dezembro de 1943, para “Caiapônia”, lembrando os primitivos habitantes da região: os “CAIAPÓS”.
Fontes: depoimento do Orlando para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 19 de junho de 2017;
SOUZA, João de ; São Pedro, Onde Poxoréu nasceu – Gráfica e Editora Freitas Ltda, julho /2014;
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XAVIER, Jurandir da Cruz – Poxoréu e o Garças – Edições, Calendário do Sol – Cuiabá 1999.
Um peso de 5 (cinco) Kg e três pesos de 2 (dois) Kg. Utilizado no comércio em balança de 2 (dois) pratos para pesar diversos produtos.
Pelo presente termo, eu, Orlando Ribeiro Vilela, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Atualmente Orlando é empresário no ramo de combustível, proprietário do Posto São Lucas. É descendente da família Ribeiro Vilela pioneira em nosso município. (relato de Orlando para Nival)
“Em 1916, João Ribeiro Vilela e seus companheiros José Ribeiro Vilela (Deco) seu irmão ; Josias Batista Vilela; Joaquim Batista Vilela; irmão de Josias;Sebastião Vilela de Moraes, irmão de Dona Rita Vilela, todos com suas famílias partiram de Rio Bonito em direção à fazenda de Joaquim Brandão de Moraes, no Capão Bonito. Ali, as famílias se acomodaram da melhor maneira que puderam, e permaneceram por algum tempo, enquanto adquiriam suas próprias terras, e iniciavam a implantação de suas fazendas. Os Ribeiros-Vilela- Moraes e Macêdo de Capão Bonito dirigiram-se para o oeste, em busca do local ideal para realizar os seus sonhos. Josias descobriu “a Inveja” e ali plantou se marco; João e José Batista Vilela (Deco), seu irmão caminharam um pouco mais, chegando até o “Sangradorzinho”. Naquele local, foi a vez de Deco Ribeiro, fazer a sua escolha”(Souza, pag.46).
Na divisão administrativa de 1911, o município aparece com o nome de “Rio Bonito”,topônimo alterado definitivamente pelo Decreto Lei nº 8305, de 31 de dezembro de 1943, para “Caiapônia”, lembrando os primitivos habitantes da região: os “CAIAPÓS”.
Fontes: depoimento do Orlando para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 19 de junho de 2017;
SOUZA, João de ; São Pedro, Onde Poxoréu nasceu – Gráfica e Editora Freitas Ltda, julho /2014;
biblioteca.ibge.gov.br/goias;
XAVIER, Jurandir da Cruz – Poxoréu e o Garças – Edições, Calendário do Sol – Cuiabá 1999.
Utilizado para socar grãos e fazer paçoca. Uma observação: na época em que na zona rural era raro comprar o arroz beneficiario, utilizava-se limpar o arroz em casca socando no pilão. Na maioria das vezes esse serviço era exercido pelas mulheres.
Pelo presente termo, eu, Orlando Ribeiro Vilela, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Atualmente Orlando é empresário no ramo de combustível, proprietário do Posto São Lucas. É descendente da família Ribeiro Vilela pioneira em nosso município. (relato de Orlando para Nival)
“Em 1916, João Ribeiro Vilela e seus companheiros José Ribeiro Vilela (Deco) seu irmão ; Josias Batista Vilela; Joaquim Batista Vilela; irmão de Josias;Sebastião Vilela de Moraes, irmão de Dona Rita Vilela, todos com suas famílias partiram de Rio Bonito em direção à fazenda de Joaquim Brandão de Moraes, no Capão Bonito. Ali, as famílias se acomodaram da melhor maneira que puderam, e permaneceram por algum tempo, enquanto adquiriam suas próprias terras, e iniciavam a implantação de suas fazendas. Os Ribeiros-Vilela- Moraes e Macêdo de Capão Bonito dirigiram-se para o oeste, em busca do local ideal para realizar os seus sonhos. Josias descobriu “a Inveja” e ali plantou se marco; João e José Batista Vilela (Deco), seu irmão caminharam um pouco mais, chegando até o “Sangradorzinho”. Naquele local, foi a vez de Deco Ribeiro, fazer a sua escolha”(Souza, pag.46).
Na divisão administrativa de 1911, o município aparece com o nome de “Rio Bonito”,topônimo alterado definitivamente pelo Decreto Lei nº 8305, de 31 de dezembro de 1943, para “Caiapônia”, lembrando os primitivos habitantes da região: os “CAIAPÓS”.
Fontes: depoimento do Orlando para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 19 de junho de 2017;
SOUZA, João de ; São Pedro, Onde Poxoréu nasceu – Gráfica e Editora Freitas Ltda, julho /2014;
biblioteca.ibge.gov.br/goias;
XAVIER, Jurandir da Cruz – Poxoréu e o Garças – Edições, Calendário do Sol – Cuiabá 1999.
Utilizado para cunhar machado, é um instrumento utilizado para cortar madeiras. Podemos considerar que ele foi o antecessor do moto serra nas derrubadas de matas.
Pelo presente termo, eu, Orlando Ribeiro Vilela, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Atualmente Orlando é empresário no ramo de combustível, proprietário do Posto São Lucas. É descendente da família Ribeiro Vilela pioneira em nosso município. (relato de Orlando para Nival)
“Em 1916, João Ribeiro Vilela e seus companheiros José Ribeiro Vilela (Deco) seu irmão ; Josias Batista Vilela; Joaquim Batista Vilela; irmão de Josias;Sebastião Vilela de Moraes, irmão de Dona Rita Vilela, todos com suas famílias partiram de Rio Bonito em direção à fazenda de Joaquim Brandão de Moraes, no Capão Bonito. Ali, as famílias se acomodaram da melhor maneira que puderam, e permaneceram por algum tempo, enquanto adquiriam suas próprias terras, e iniciavam a implantação de suas fazendas. Os Ribeiros-Vilela- Moraes e Macêdo de Capão Bonito dirigiram-se para o oeste, em busca do local ideal para realizar os seus sonhos. Josias descobriu “a Inveja” e ali plantou se marco; João e José Batista Vilela (Deco), seu irmão caminharam um pouco mais, chegando até o “Sangradorzinho”. Naquele local, foi a vez de Deco Ribeiro, fazer a sua escolha”(Souza, pag.46).
Na divisão administrativa de 1911, o município aparece com o nome de “Rio Bonito”,topônimo alterado definitivamente pelo Decreto Lei nº 8305, de 31 de dezembro de 1943, para “Caiapônia”, lembrando os primitivos habitantes da região: os “CAIAPÓS”.
Fontes: depoimento do Orlando para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-vide membros do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 19 de junho de 2017;
SOUZA, João de ; São Pedro, Onde Poxoréu nasceu – Gráfica e Editora Freitas Ltda, julho /2014;
biblioteca.ibge.gov.br/goias;
XAVIER, Jurandir da Cruz – Poxoréu e o Garças – Edições, Calendário do Sol – Cuiabá 1999.
Na década de 50 era comum encontrar na mesa do professor uma moringa, pois na época as escolas do interior não dispunham de água tratada. Foi utilizada pela Professora Mundica por muitos anos, principalmente no Ginásio 7 de Setembro, quando a Professora Maria Thereza Morbeck estava na direção da Unidade Escolar.
Pelo presente termo, eu, Raimunda da Silva Cardoso ´´Mundica``, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Raimunda da Silva Cardoso, é membro do IHG. Sua família era proprietária do Garimpo Alcantilado, tempos depois ela recebeu as terras como herança que passou a ser denominado ´´Buraco da Mundica`` (-Vide membros do IHG, in: www.ihgpoxoreu.com.br )
Fonte: depoimento da professora Mundica para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (-Vide membros do IHG, in: www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 22 de junho de 2017.
Esta máquina manual de moer carne era utilizada em residências, porque os açougues não dispunham de máquinas elétricas de moer carne, e quem gostava de come – las assim ou preparar outros tipos de iguarias (exemplos: almôndega, recheio de pastel, coxinha, entre outros.), faziam esse processo em casa. Pertenceu a Raimunda Cellus ´´ mãe da professora Mundica``.
Pelo presente termo, eu, Raimunda da Silva Cardoso ´´Mundica``, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Raimunda da Silva Cardoso, é membro do IHG. Sua família era proprietária do Garimpo Alcantilado, tempos depois ela recebeu as terras como herança que passou a ser denominado ´´Buraco da Mundica`` Vide membros do IHG, in: www.ihgpoxoreu.com.br
Fonte: depoimento da professora Mundica para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG. (-Vide membros do IHG, in: www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 21 de junho de 2017.
Esse jogo que é composto de: 6 xícaras, 1 bule , 1 açucareiro e uma bandeija. Era usado para servir café para as visitas ou momentos em que as comadres se reuniam para um café da tarde. A origem é da familia da professora Neuza Carvalho, que ganhou da sua mãe senhora Isabel de Freitas, que depois veio a ser presentiado a professora Mundica.
Pelo presente termo, eu, Raimunda da Silva Cardoso ´´Mundica``, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Raimunda da Silva Cardoso, é membro do IHG. Sua família era proprietária do Garimpo Alcantilado, tempos depois ela recebeu as terras como herança que passou a ser denominado ´´Buraco da Mundica`` Vide membros do IHG, in: www.ihgpoxoreu.com.br
Fonte: depoimento da professora Mundica para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG. (-Vide membros do IHG, in: www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 21 de junho de 2017.
Nesse mobília contém: balança para pesagem de sais e ervas, taças medidas, sais e ácidos (importados da Alemanhã e Suiça, para manipulação farmacêutica), frascos para pomada, moldador de Cortiça (jacaré) e rótulos da farmácia São Pedro. Todas as peças pentenceram ao Senhor Amarilio Bento de Brito ( Sol).
Amarilio era farmacêutico e manipulador de medicamentos (fórmulas químicas e naturais), foi um dos pioneiros nesse ramo neste município (Sol).
Segundo a sinopse feita pela professora Leda, em 1924 deixa Cuiabá rumo ao povoado São Pedro do Alcantilado e ali se instalou com uma pequena farmácia, numa casa de palha, onde permaneceu por dois anos. Em 1926 transfere-se com a família – esposa e sua filha Eunilce Rita, de um ano e três meses – para o mais novo eldorado de Mato Grosso, onde o diamante parecia fluir de forma exuberante, que se chamava “Garimpo do Morro de Mesa”, depois “Garimpo de Poxoréu”. Para mais informações vide patronos do IHG, in www.ihgpoxoreu.com.br .
Amarilio foi uma pessoa muito importante para nossa cidade, atuava de várias formas para melhor ajudar nosso município, mas, sua verdadeira paixão era cuidar das pessoas, tanto é, que foi apelidado como ´´DOUTOR DAS CRIANÇAS E DOS POBRES``.
Pelo presente termo, eu, Sandra Sofia Sol, da Família Brito Sol declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Fontes: Sinopse de autoria da professora Rocha, Leda Figueireo e Sol, Sandra. (Vide membros do IHG, in: www.ihgpoxoreu.com.br ); Doação foi feita em 22 de junho de 2017.
Era muito comum na época fazer o doce de caju e deixar envelhecer em recipiente de vidro, que com o passar dos anos ele ficava mais saboroso.
Feito pela Comendadora Senhora Eunice Rita de Brito Sol (filha de Amarilio Bento de Brito). Frutos colhidos na chácara do Senhor Amarílio Bento de Brito. A confreira Sandra Sol, membro da sustenta que os doces possuem mais de 50 anos.
Pelo presente termo, eu, Sandra Sofia da Família Brito Sol, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Sandra Sol é filha de Eunice e Sebastião Santana Sol
Fonte: Sandra Sol, membro do IHG (-Vide membros do IHG, in: www.ihgpoxoreu.com.br). Em 22 de junho de 2017.
Utilizada para tirar água de cisterna.
Pelo presente termo, eu, Sandra Sofia da Família Brito Sol, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Sandra Sofia Sol é filha de Eunice Rita de Brito Sol e Sebastião Santana Sol Sandra possui intensa participação nas artes cênicas com habilidades para arte dramatúrgica e experiência com teatro. Bacharel em Ciências Contábeis pela UFMT em 1988 e Licenciada em Teatro.
Fonte: Sandra Sol, membro do IHG (-Vide membros do IHG, in: www.ihgpoxoreu.com.br). Em 22 de junho de 2017.
Essa bateia de madeira, foi um dos instrumentos primitivos usado pelos garimpeiros para a lavagem de cascalho diamanifero e auríferas.
Pelo presente termo, eu, Sandra Sofia da Família Brito Sol, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Sandra Sofia Sol é filha de Eunice Rita de Brito Sol e Sebastião Santana Sol Sandra possui intensa participação nas artes cênicas com habilidades para arte dramatúrgica e experiência com teatro. Bacharel em Ciências Contábeis pela UFMT em 1988 e Licenciada em Teatro.
Fonte: Sandra Sol, membro do IHG (-Vide membros do IHG, in: www.ihgpoxoreu.com.br). Em 22 de junho de 2017.
Peça de motor que se imprime movimento com a mão para ligar a máquina. Foi utilizada nos Garimpos de Grupiara anterior a chegada das dragas. A origem desse instrumento era do Garimpo da Barra do Coité de propriedade do Senhor Holdrado Franscisco Pereira.
Pelo presente termo, eu, Sinelúcia Pereira de Oliveira ´´Lucinha``, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Lucinha nasceu e morou no Garimpo da Barra do Coité por muitos anos. Aposentada como servidora Pública Estadual, mas cedida para o Município na área de saúde. É filha da dona Budi.
Fonte: depoimento da Lucinha para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (vide membros do IHG, in: www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 19 de junho de 2017.
Usada em fogão a lenha sob as panelas.
Pelo presente termo, eu, Sinelúcia Pereira de Oliveira ´´Lucinha``, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Lucinha nasceu e morou no Garimpo da Barra do Coité por muitos anos. Aposentada como servidora Pública Estadual, mas cedida para o Município na área de saúde. É filha da dona Budi.
Fonte: depoimento da Lucinha para Antônio Nival Souza Campos, membro do IHG (vide membros do IHG, in: www.ihgpoxoreu.com.br ). Em 19 de junho de 2017.
Essas pedras ficavam ao lado das batedeiras de cascalho com a finalidade de colocar os diamantes antes de ir para o ´´piquá``.
Pelo presente termo, eu, Sulene Maria de Campos Souza, declaro DOAR à Casa de Memória do IHG de Poxoréu ´´Museu do Garimpeiro``, sem quaisquer restrições quanto aos seus efeitos patrimoniais e financeiros, a plena propriedade das peças/objetos por mim doados, conforme relacionado acima.
Sulene é aposentada como servidora pública estadual. Esposa do professor João de Souza (In Memoriam), membro do IHG.
Fonte: Professor Gaudêncio Amorim (vide membros do IHG, in: www.ihgpoxoreu.com.br). Em 19 de junho de 2017.