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Izabel Teles de Carvalho

Izabel Teles de Carvalho

Nasceu em 18 de setembro de 1939, natural de Salitre, município de Campo Formoso BA, filha de Alice Teles de Carvalho e Antônio Lopes de Carvalho. Tinha como avós maternos: Bertolina Maria de Jesus e Cazuza; e avós paternos: Gonçalo Lopes de Carvalho e Ana Teles de Carvalho. Dona Alice, mãe de Isabel , ou Odete,teve quatro filhos com Antônio, pai de Isabel. Sendo Isabel a terceira filha na sequência dessa árvore genealógica. Quando a menina Isabel tinha apenas sete meses de idade e sua mãe já estava grávida do quarto filho, seu pai faleceu. Todavia, preocupado com as condições da esposa que se encontrava gestante , bem como, com a sobrevivência da criança, pediu à dona Bertolina Maria de Jesus, avó de Isabel para que ela a criasse. Assim sendo, Isabel a partir dessa idade ficou aos cuidados da avó materna, dona Bertolina Maria.

LEMBRANÇAS da BAHIA

Odete disse que os avós a tratavam com muito carinho, ao ponto de dizer que ninguém no mundo teve avós tão bons quanto os dela, e olha que era uma menina danada, arteira. Se recorda que certa vez prendeu uma cabra com as pernas e foi mamar na cabra, essa lhe meteu os chifres , que deixou lhe a marca na testa.O avô era carpinteiro, construía carro de boi, engenho, porta, janela, carretão. Trabalhava muito, dificilmente pegava dinheiro em pagamento so serviços realizados, geralmente recebia tudo em alimento . Enquanto o avô era vivo a família vivia com certo conforto. Todavia, quando o avô faleceu, Odete e a avó chegaram a passar necessidades, ao ponto de não terem o que comer , e isso fez a jovem Odete roubar alimentos na casa de sua mãe, Dona Alice, para levar para a vó, visto qe a mãe de Odete havia se casado e morava perto, tinha mercado e uma b boa condição financeira. Antônio, o irmão de Odete era a pessoa que ajudava Odete a pegar os alimentos para levar para a casa da avó Bertolina, ou Iaiá, como diziam os netos. A avó repreendia os netos. Porém, eles diziam que não estavam roubando, estavam pegando o que era de Odete por direito,, pois aquilo era herança do pai dela. Disse Odete que na época das chuvas ela e a vó moravam em Tanquinho e no verão moravam no Salitre. Assim ficou até se mudar de vez para Queixo Danta.Apesar da pobreza e das dificuldades que passaram, nunca lhe faltou amor.

Odete desde muito cedo se dedicou ao trabalho, ela e o irmão Antônio pastoreavam as porteiras por onde passavam os cargueiros levando cana. Disse que passavam o dia todo em cima das porteiras. O dono do engenho pagava para eles para pastorear as porteiras.Antes da mãe de Odete se casar, ela plantava lavoura no Salitre e as crianças se levantavam bem cedo, pegavam o badoque e iam assutar os passarinhos para que eles não comessem toda a plantação. Lá eles catavam o arroz em cacho e mais tarde faziam uma segunda colheita na mesma plantação. Não era igual aqui que ao colher se corta o pé de arroz. O arroz depois de colhido era limpo no pilão.

A avó de Odete, Dona Bertolina se dedicava a fabricação de cestos, de cipó,ao tingimento de roupas com pau ferro e ainda trabalhava no de rapadura. Na época de fazer rapaduras, era o período que ela mais ganhava dinheiro.Odete disse que naquele tempo, quando morria alguém de uma determinada família, todos usavam luto e isso rendia a avó certo dinheiro, visto que ela tinha muita habilidade em tingir roupas com pau ferro.Tinha luto que era marcado apenas pela divisa na manga da blusa. Porém, se fosse o marido o luto seria completo. Somente depois de seis meses é que se abria o luto, isso é, passava a usar a saia preta e o lenço preto na cabeça.Então, quando morria lguém de uma grande família, dona Bertolina tingia muita roupa.

Quando o avô morreu, Odete disse que daí mm diante foi para sofrer. Certo dia, a mãe chegou e perguntou lhe se ela queria ir morar em Queixo Danta com ela e os irmãos , ela disse que não, que desejava ficar com a avó. Ela lhe disse que no fim do ano a mãe costumava vender parte da criação que tinha e comprava lhe seis vestidos, sendo três de algodãozinho e três de chita, um par de chinelos e isso era o que lhe dava para passar o ano. Mais nada, nem comida. A avó fazia lhe chinelos de couro cru só coisa ruim, que não era do agrado da jovem Odete. Porém, numa visita à casa da mãe, ela lhe disse que se não fosse morar com ela , daquele dia em diante não lhe daria mais nada. A menina que já tinha que roubar alimentos na casa da mãe para levar pra comer junto com a avó , se viu numa situação difícil e pensou que indo morar com a mãe ela poderia ajudar melhor a avó.Então, concordou com a determinação de sua mãe.Aos 16 dezesseis anos, Odete foi morar com a mãe, dona Alice .Nesse período a prima de Odete por nome Maria, havia se separado do esposo e foi morar com dona Bertolina, avó de Odete.

outro fator interessante na vida de Isabel, é o seu nome. Isabel é seu nome de registro. Porém, devido a mãe escolher um nome e o pai outro, registrou se Isabel, mas todos a chamam de Odete como era do gosto d……..

Odete morou em Salitre até seus quinze anos de idade, quando se mudou para Queixo Danta, no pé da Serra de São Francisco.

Lá em Queixo Danta não havia escola, a mãe de Odete cedeu uma sala da casa para o início da Escola Otávio Mangabeira, onde Alice e Antônio estudaram as primeiras letras.Quando Odete aqui chegou, ela logo apreciou o lugar. Porém, o esposo Lourenço queria voltar para a Bahia.Na Bahia, na região da Praça ficaram os parentes de Lourenço, os pais e irmãos: José Martinho, Maria, Flora, Ilda, Júlia, Isabele, Joselita, Francisco e Josefa.Odete deixou a mãe e os irmãos: Maria Joana, Divina,Maria, Antônio, Pedro, Creusa, Dina, Maria e Josefa.O pai de Odete, quando se casou com a mãe dela já era viúvo, teve como primeira esposa a Dona Joana.

Enquanto morou em Queixo Danta, Odete disse nunca ter ido num médico e nem levou nenhum de seus filhos a médico. Todos nasceram de parto normal e sempre foram saud´paveis.As parteiras que cuidaram de Odete foram a comadre Naná e e sua avó, mãe de seu pai. A avó paterna tinha as duas pernas quebradas , de um acidente que sofreu, quando o avô de Odete armou um rifle para matar os guachinins que estavam acabando com a lavoura de cana e ela se levantou bem cedinho e foi cortar um cacho de banana, quando a arma disparou e lhe feriu, deixando a impossibilitada para andar.

Disse Odete que seu padrasto não tratava bem seu irmão Antônio, e ela sofreu muito com os maus tratos que o irmão passava.

Disse ela, que Salitre era uma beira de rio e quando chovia tinha uma água preta e descia uma enxurrada que causava muita doença nos moradores, era o tal Sezão ou Paludismo, o remédio usado para cortar o mal estar do Sezão se chamava ARABEM, remédio que amargava numa medida que só vendo, disse ela. A doença provocava febre tão alta que as pessoas tremiam. Sempre de manhã, lá pelas oito horas, os doentes sentiam um frio imenso, depois tinham febre altíssima.Com isso o povo foi se mudando de Salitre para a caatinga. Lá na região de Queixo Danta, Odete disse, que próximo a casa de sua mãe havia um enorme Umbuzeiro. Então, após terminar os serviços de casa, ela subia naquele umbuzeiro e de lá avistava se o caminho que dava para a direção da casa de sua avó, ali ela ficava bom tempo apreciando a paisagem e chorando de saudade DA AVÓ.

Odete já morava com a mãe, quando conheceu Lourenço lá em Queixo Danta. Ele tinha uma irmã que morava logo depois da casa de Odete, e ao passar para ir à casa da irmã, se viram pela primeira vez. Lourenço trabalhava para o cunhado de Odete, na plantação e Odete também trabalhava no mesmo lugar e tinha como função, levar água para os trabalhadores do cunhado. Ela levava os cargueiros com barris de água. Carregava oito barris por dia. Ainda carregava água para a casa de sua mãe, há uma distância de uns três quilômetros.Levava latas de água na cabeça para completar os barris. Tinha qeu encher doze barris de casa para depois ir carregar a água da roça. Alguma latas iam no lombo do animal e outra ela levava na cabeça, firme sobre uma rodia. Vendia água para o cunhado que servia aos funcionários e também usava a água para molhar o barro que usava para fazer casas. Odete carregava água para o cunhado e também comandava as outras mulheres que trabalhavam quebrando mamona. Ali trabalhavam: Comadre Osvaldina,Isabel,Vanju, Maria Liquinha e Mariinha. Quebravam mamona, batendo e ensacavam. Otávio seu cunhado, tinha um roçadão de mamona e vendia a produção em Juazeiro, BA, de onde vinham caminhões para buscar as sacas de mamona.Naquela época, Odete recebia 500 réis, o que era muito dinheiro.

Odete foi registrada pelo cunhado Otávio,em Campo Formoso, aos dezoito anos de idade. Na ocasião, o cunhado se esqueceu de constar no nome dela os sobrenomes dos avós paternos e maternos.

Odete se recorda com pesar o dia em que o avô Cazuza faleceu. Ele que era ponteiro nos engenhos da região de Campo Formoso e trabalhava com o Senhor Bertolino, foi buscar lenha no mato e de lá já voltou nos braços de pessoas que o trouxeram para casa . Pois, ele havia passado mal.Na noite do velório, a menina Odete não entendia direito porque o povo chorava. Tempos depois é que compreendeu o motivo daquela tristeza. Pois, o avô que não deixava faltar nada, não estava mais por lá, e a menina Odete e sua avó estavam em dificuldades, não faltava lhes não só a presença dele , mas o básico para continuarem vivas: alimento, segurança e proteção.

NAMORO e CASAMENTO

Se recorda que certo dia estava balançando a irmã Dina numa rede, quando de repente ela disse à mãe que ouviu dizer lá na Gameleira que Odete e Lourenço, filho do Martim da Praça, estavam se namorando. No dia seguinte, a mãe de Odete foi lá na casa de Compadre Martim e disse a ele que Odete não tinha pai, que ela era o pai e a mãe dela. Portanto, estava ali para combinar o casamento da filha com Lourenço. A irmã Divina Teles, casada com Otávio deram a Odete o vestido de casamento e fizeram a festa .Foi uma festa muito boa, com muita comida e baile até o dia amanhecer. Nessa época , a avó de Odete já havia morrido.Assim , logo se casou . Quando o pai de Odete faleceu, ele deixou uma casa bem grande , terá, gado e outras criações. Então, quando Odete se casou, sua mãe deu lhe um jumento,uma mula e outros animais. Deu lhe também uma bruaca que era de seu pai. Essa foi a herança que ela recebeu. Após se casarem, Odete e Lourenço foram morar numa casa que Lourenço fez, perto da casa da mãe de Odete.Lourenço plantou uma roça bem grande, ali tinha de tudo. Durante o dia ele trabalhava na roça dos outros e Odete cuidava da roça para os pássaros não comerem a plantação, à noite ele fazia coiuvara para clarear para que ele pudesse trabalhar, fazer a cerca e limpar.O casal teve oito filhos enquanto morou em Queixo Danta, depois, mudaram para Poxoréu , Mato Grosso e aqui tiveram amis dois filhos: Antônio, Alice, Alfredo, Leonardo, Francisco, José Lourenço, Manoel, Maria do Socorro e Adalto. De acordo com Odete, após o parto ela tomava sumo de mastruz e algodão e curava o umbigo das crianças com pó de fumo queimado.Quando era para fechar o umbigo, colocava se a mão para trás e passava o pó da BARREDE, que quebrava e colocava o

pó em cima.depois usava o LABATE, um pó, em barrinha que vinha numa latinha redonda.Raspava se e o pó caía. Não se colocava óleo, porque o umbigo melava e não caía.

FAMÍLIA MUDA PARA MATO GROSSO

Em 07 de junho de 1975, a família de Odete se mudou para Mato Grosso, foram morar em Alto Coité, na casa do irmão de Lourenço, que era casado com Dona Júlia.Chegaram na casa de Pernambuco com seis filhos, uma pequena mala, cheia de muitos sonhos.Depois de certo tempo, mudaram para a Água Emendada, na região de Jonas, irmão de Júlia. Lá Lourenço fez roça e uma casa para a família morar.

Diante de tudo que passou, ela disse se sentir uma mulher rica e abençoada.

Em 28 de agosto de 1979, a família de Odete passou por um tremendo susto, quando um incêndio avassalador destruiu a casa e tudo que tinham, colocando em risco a vida de todos, inclusive durante o dia teve que trazer a filha Licinha para o hospital devido complicações que sofreu , quando foi à noite , Odete sentiu as dores do parto e o Sr. Jonas teve que ser trazê las às pressas para a cidade, momento em que deu à luz Á Maria do Socorro., sob os cuidados de Dr. Nivaldo e das enfermeiras Ana e Valdete.Apesar dos cuidados médicos, Odete disse que sentia melhor com as parteiras, por serem mulheres e ela se encontrara na própria casa.

Quando vieram daBahia, saíram de Campo Formoso com três famílias de parentes rumo ao Alto Coité, visto que Pernambuco, o irmão de Lourenço esperava por eles. Vieram de baleia e a viagem durou sete dias, até Rondonópolis, MT.Antes, Pernambuco tinha ido lá e trouxe os irmãos Manoel e Lourenço. Lourenço chegou aqui, plantou roça e voltou para buscar a família.Nessa época, a Bahia passava por uma seca de dar dó.A viagem, segundo Odete, foi um sofrimento. De Campo Formoso foram para Salvador, chegando lá, o guarda da rodoviária vendo a agonia das famílias com aquelas crianças, que tinham que esperar o dia seguinte para prosseguir viagem, arrumou lhes colchões e um lugar por lá para passarem a noite. Porém, viu que ainda era pouco, porque as crianças não se acalmavam, aconselhou os pais a levarem as crianças até o mar.Então, o guarda acompanhou as famílias com as crianças à praia. Odete quando viu a vastidão do amr se assutou e pegou as crianças de volta para a rodoviária.De Salvador vieram para Rondonópolis, chegando perderam a baleia pa Poxoréu.Chegou alguém na rodoviária de Rondonóplis e levou todos eles para um lugar chamado de Imigração. Ali receberam comida e abrigo, até o dia seguinte, quando continuaram a viagem.Aqui chegando, se sentiu bem recebida e percebeu que o povo de Poxoréu era um povo acolhedor, hospitaleiro.

Morando na cidade de Poxoréu, Odete não deixou para trás o seu jeito de mulher corajosa, disposta e trabalhadeira. Por um bom tempo trabalhou na horta do bairro Maria Sabina, junto comAdilina, Luzia, Iraci e outras mulheres, .nesse período, elas pegavam esterco na Nina e traziam na cabeça, para colocar nos canteirosForam três anos de trabalho duro naquela horta.

Durante oito anos a família de Odete morou na região da àgua Emendada, ali os filhos estudaram numa escola rural com a professora Olinda e quando foi no ano de 1982. mudaram para a cidade de Poxoréu,e passaram a morar no bairro Jardim Poxoréu, na Rua Florianópolis e os filhos foram estudar na Escola Estadual Profª Juracy Macedo.Já Odetre, estudou muito pouco no Salitre, seis meses de aula, com a profª

Estelita . Porém, o suficiente para aprender a ler. Lia tudo, mas não escrevia nada.Veio aprender a escrever em Poxoréu , MT com aprofª Sônia, esposa do Idelbrando e profª Suely, na Escola Juracy Macedo, estudando no período noturno.Hoje Odete L~e e escrve, inclusive gosta de escrever poesias.Lá Bahia, ela comprava romances de cordel: Floriano Engole Pedra, Ranca Touco Adivinho, Pavão Misterioso, A Onça e o Bode , Marina, são alguns dos vários romances que leu e ainda se lembra.

Odete disse que ela nunca foi de ficar pedindo as coisas a Deus, que ela sempre foi de agradecer, mesmo nos momentos mais difíceis de sua vida. Hoje então, ela só tem que agradecer. Pois, diante de tudo que já passou, sente ter uma vida de rainha, onde recebe tudo nas mãos e é tratada por todos com muito carinho e respeito. Está sempre com o celular ao alcance das mãos, o rádio ao lado, ora ouve o rádio, ora assiste TV. Disse que à noite , espera a Maju falar a previsão do tempo para ela ir se deitar.Com os noticiários que ouve, ela disse não entender o que está acontecendo com o povo que parece estar besta, que não reage diante de tanta coisa porca que vem ocorrendo. Se tiraram outros governantes, por que não se tira esses de agora. Disse que a política está suja, não dá para confiar nas pessoas.Antes se diazia que deveríamos correr atrás de boi grande, pedir a quem tem para dar.Quem tem dois, pode dar um. Quem não tem, não pode dar.Porém, hoje a coisa está diferente,os grandes só querem o couro dos pequenos.Por isso, não se pode ir atrás dos grandes. È preciso encostar nos pequenos, nos pobres para se fortalecer e tirar os poderosos.

Ela que cobria o corpo com um cobertor feito de saco de açúcar, era um saco muito bom, que sua avó emendava dois sacos para fazer lhe um cobertor , depois tingia de verde ou de azul. Odete se recorda que o primeiro cobertor confeccionado em fábricas, ela usou depois que se casou.. Por isso, aconselha as pessoas a darem mais valor na vida, a ver, ouvir e calar. Disse que a língua é o pedaço mais perigosos do corpo de uma pessoa. Hoje não se deve falar o que se vê ou ouve. Hoje por mim , amanhã por ti.

Tudo enfada,

Tudo cansa,

Tudo tem princípio e fim,

Todo começo é de flores,

A choradeira vem no fim.

Odete sempre gostou de ouvir rádio, notícias e músicas de viola. Atualmente é ouvinte assídua das programações da Rádio Sul Mato-grossense, em especial aos domingos, os programas da UPE. Gosta muito de ouvir os professores João de Souza, Kautuzum e Gaudêncio.

Odete atualmente apresenta se com um problema nas vistas que tirou lhe muitas das habilidades de antes. Segundo ela, o problema iniciou com uma certa dificuldade de por a linha na agulha e sentia também vontade de vomitar. Quando foi orientada por Vera e pela comadre Neuza a procurar ajuda médica.O médico Dr.Valdir, em Rondonópolis disse que ela precisaria opera. Todavia, não fez a cirurgia porque não se encontrava com condições financeiras para tal.

Depois disso já foi em Cuiabá, São Paulo e o problema não se resolveu. Ataulamente está em tratamento com Dr. Tácio, de Rondonópolis e aguarda ser convocada para fazer a cirurgia.

Dona Odete e Senhor Lourenço construíram uma grande e abençoada família, constituída por filhos, netos e bisnetos maravilhosos: 08 filhos, 22 netos e 06 bisnetos.

Alice lhes deu os netos: Ronaldo, Rodrigo, Adriana e Renato, que deram os bisnetos: Iuri e Natália.

Antônio lhe deu os netos: Luan Patrick e Luana Carolina.

José Lourenço lhe deu os netos: Gustavo e Lucas.

Francisco lhe deu os netos;Iago Mateus, Vanessa Adrielle e geovana Francielle.Sendo que Iago lhe deu a bisneta Heloísa Vitória.

Leonardo, o Liu lhe deu as netas: Isabelle Maria e Sofia Cristian.

Adalto lhe deu o neto: Pedro Augusto.

Manoel lhe deu os netos: Bruno Riquelme, Giuliano Bismark e Lavínia Laís.

Maria do Socorro lhe deu as netas: Aniele Fernanda, Giovana Patrícia e Mariane Eduarda. Sendo que Anielel lhe deu os bisnetos: João Miguel e Maria Eduarda.

José lhe deu os netos: Fernando e Ana Júlia.

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